de gás de xisto no Oeste baiano pode causar desastre ambiental sem
precedentes
Por racismoambiental,
06/09/2013 12:58
Se
confirmada a ocorrência de gás de xisto na grande área do Aquífero Urucuia e
usada técnica norte-americana de extração, poderemos contaminar para sempre a
água que bebemos e que usamos para irrigar alimentos. Seremos ricos em petróleo
e gás e importaremos água para beber de outros estados. A população das chapadas
e de quase toda a Bahia, onde existem reservas de xisto, precisa se engajar
nesta luta para obstruir o possível uso da técnica de fratura hidráulica na
extração do gás. O poço de prospecção instalado na Fazenda Vitória ( veja a foto
acima), a apenas 10 km de Luís Eduardo Magalhães, é apenas o início do grande
licenciamento que a ANP quer realizar, em outubro, em todo o
País.
Conforme
o Expresso adiantou em 15 de maio está começando, na Fazenda Vitória, a 10 km do
centro de Luís Eduardo Magalhães, a instalação de um poço exploratório de gás e
petróleo em Luís Eduardo Magalhães. Na internet, ambientalistas já começam a se
manifestar sobre o desastre eminente, caso venha a ser encontrado o gás de xisto
e usado o processo de hidro-fragmentação, fratura hidráulica ou fracking para a
coleta do gás, técnica desenvolvida nos Estados Unidos, que já causa um enorme
passivo ambiental. Segundo relatórios de ambientalistas americanos, o processo
leva à poluição de lençóis freáticos profundos e a água utilizada para o
processo de retirada do gás retorna ao solo altamente poluída, com resquícios de
petróleo. Tanto que a maioria dos estados americanos hesita em liberar a
exploração do xisto betuminoso pelo processo de fragmentação. Continue lendo… 'Exploração de gás
de xisto no Oeste baiano pode causar desastre ambiental sem
precedentes'»
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