Assunto: | PONTO DE RUPTURA |
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Data: | 23/07/2013 07:56 |
De: | Almendra <glaf@globo.com> |
Para: | destinatarios-nao-revelados:; |
PONTO DE
RUPTURA
As FFAA
estão na fronteira de libertar o país do controle dos corruptos, dos terroristas
e de seus cúmplices, ou de se colocarem como seus fiadores definitivos.
Este
cenário está sendo o resultado da indecisão da sociedade de sair às ruas para
exigir uma intervenção civil-militar, pois mesmo tendo garantia constitucional
do direito de não permitirem atos de traição ao projeto de Abertura Democrática,
as FFAA ainda insistem em continuar observando o país ser amplamente controlado
por um Covil de Bandidos.
Chegamos a
um limite em que a sociedade precisa urgentemente se definir sobre que futuro
deseja para seus filhos e suas famílias.
Estamos
trilhando a estrada que nos levará à consolidação do país como uma
corruptocracia fascista que inclui facetas de todos os tipos de ditaduras que já
causaram milhões de mortes por onde passaram.
Não há
mais o que esperar e não há mais como negociar uma Reforma Política em que seus
atores sórdidos fazem parte de um poder público Covil de Bandidos.
Uma falta
de atitude coletiva, por omissão ou covardia, significará uma decisão de
permitir que o país continue sendo controlado por um Covil de Bandidos com uma
crescente impunidade devido à degeneração do próprio poder Judiciário.
Nada do
que está sendo constatado sobre a sórdida realidade dos desgovernos petistas e,
por extensão, aos desgovernos civis, fraudadores da Abertura Democrática, pode
mais ser negado.
O
julgamento do Mensalão trouxe à tona o quanto o corporativismo público-privado
que protege corruptos e seus cúmplices está incrustado dentro do poder
Judiciário, com Tribunais Superiores majoritariamente controlados por um poder
Executivo fascista e pelo corporativismo que continua garantindo a impunidade
para os maiores responsáveis pela degeneração moral do poder público.
Em
qualquer sociedade do mundo, minimamente decente e consciente de suas
responsabilidades com a luta por uma verdadeira democracia, já teria surgido um
movimento de massa para uma reorganização social interventora, visando o início
de uma luta sem tréguas contra um poder público notoriamente infestado de
bandidos fantasiados de políticos que, com a cumplicidade de uma parcela
minoritária de esclarecidos canalhas, corrompem quase tudo o que está à sua
volta.
Neste
contundente cenário de degeneração dos mais básicos valores morais que devem
sustentar as ações do Estado que é mantido com mais de cinco meses por ano dos
que pagam impostos, uma estagnação do dever patriótico respaldado por nossa
Constituição, será registrado na história da civilização ocidental com o mais
vergonhosa e covarde entrega pacífica de uma sociedade nas mãos de terroristas,
bandidos, ladrões e corruptos.
O
discurso da “presidenta” perante o papa não traz mais qualquer dúvida sobre o
caráter hipócrita e leviano das atitudes desse desgoverno para tirar a atenção
das exigências de mudanças feitas por milhões de pessoas, que foram às ruas com
centenas de cartazes documentando as variações de um só desejo: a destituição de
um desgoverno corrupto-fascista que consolidou a Fraude da Abertura Democrática
com a definitiva falência do Estado como indutor de valores morais e éticos, de
bem estar social e de um desenvolvimento econômico
sustentado.
Também
fica evidenciado a cumplicidade da cúpula da Igreja Católica no Brasil com a
corruptocracia fascista-assistencialista-estelionatário como instrumento de
poder sobre a sociedade.
De um
país estruturalmente preparado pelo Regime Militar para figurar entre as nações
mais poderosas do mundo em termos econômicos e sociais, sucessivos e
estelionatários desgovernos civis nos devolvem, após mais de 25 anos de
corrupção ostensiva nas relações público-privadas, um Estado controlado em larga
escala pelo assistencialismo comprador de votos, pela corrupção, e pela
prostituição da política, seja no âmbito federal, estadual ou municipal.
Não há
mais o que esperar.
Ou
exigimos nas ruas uma intervenção civil-militar ou testemunharemos as vozes das
manifestações emudecerem em um processo de capitulação por omissão e covardia da
sociedade em defender o futuro de seus filhos e de suas famílias das garras de
uma corruptocracia-fascista.
Geraldo
Almendra
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