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Todos os programas fizeram referencia a
OBRIGATORIEDADE que tem prefeituras como a de JOINVILLE com mais de 500 mil
habitantes, em reciclar todo o resíduos solido gerado na construção civil, o que
representará ao ano + de R$ 25.000.000,00 - quase o que recebe a Câmara de
Vereadores para alugar carros, contratar comissionados, oferecer diárias e
viagens nacionais e internacionais para os vereadores entre outras mordomias. Ja
que Udo tem a maioria na CVJ, poderá - agora - enviar ao legislativo proposta de
lei ORDINARIA, espelhada na Resolução CONAMA 307 do setor da construção civil,
incluindo a própria prefeitura e suas construtoras, a reciclarem
os resíduos sólidos, transformando-os novamente em areia de diferentes
granulometrias, brita n. 01, 02, 03, entre outras, rachões, em centrais de
reciclagem.
![]() O município de Joinville deve estar inadimplente no Ministério das Cidades. Deveria até 2004, ter implantado usinas de re-britagem, classificadores, silos para os resíduos da construção civil. Esta o setor da mineração, destruindo o Morro da Tromba, entre outras áreas de Preservação Permanente, cortando fontes, aquíferos interrompendo o fornecimento de águas de irrigação entre outros impactos negativos, resultado da expansão assustadora da mineração de rochas no município. Essa produção gigantesca ocorre por que o município não recicla um só metro cúbico de material da construção de prédios públicos e manutenção e construção de vias publicas. Esta situação , deverá em breve, impedir a PMJ de receber financiamentos do Ministerio das Cidades.
O programa Ecologia em Ação tem levantado suspeitas sobre
o setor liderado pelo SINDUSCON, que consegue manter os altos preços da brita,
areia, rachão como se fossem cartelizados.,A falta de uma usina de
reciclagem da PMJ, obriga-os a submissão do cartel. Essas amarras colocadas
nos prefeitos, onera assustadoramente o dinheiro de impostos disponíveis para
obras essenciais do Executivo. Com materias primas a custos tão altos e
cartelizados, os contribuintes deixam de receber o dobro de obras publicas.
Deprende-se tambem nesse cenário economico, um dos pontos da cronica falta de dinheiro para obras, fazendo com que os prefeitos de chapeu nas mãos, tenha que se humilhar para os governadores e os politicos mensaleiros de Brasilia onde somente uma pequena parte das verbas liberadas consegue chegar nos canteiros de obras. | ||||||
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