11 de fevereiro de 2013

RECICLANDO RESIDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL UDO PODERÁ ECONOMIZAR R$ 25.000,000,00 POR ANO.

Data: 11/02/2013 22:01:14
Bcc: 
Assunto: Fw: ARTIGO DA SEMANA

PREFEITO UDO DÖHLER

O programa Ecologia em ação apresentou nos últimos 4 anos, mais de 12 programas televisivos, todos voltados para a educação ambiental e sustentabilidade na Construção civil.
Todos os programas fizeram referencia a OBRIGATORIEDADE que tem prefeituras como a de JOINVILLE com mais de 500 mil habitantes, em reciclar todo o resíduos solido gerado na construção civil, o que representará ao ano + de R$ 25.000.000,00 - quase o que recebe a Câmara de Vereadores para alugar carros, contratar comissionados, oferecer diárias e viagens nacionais e internacionais para os vereadores entre outras mordomias. Ja que Udo tem a maioria na CVJ, poderá - agora - enviar ao legislativo proposta de lei ORDINARIA, espelhada na Resolução CONAMA 307 do setor da construção civil, incluindo a própria prefeitura e suas construtoras, a reciclarem os resíduos sólidos, transformando-os novamente em areia de diferentes granulometrias, brita n. 01, 02, 03, entre outras, rachões, em centrais de reciclagem.
Poderá a FUNDEMA conceder licenças ambientais em decorrência da nova lei, locando-as em regiões próximas aos pontos de maior geração. A falta dessa lei, embarrigada pela legislatura anterior, criou trâmites burocráticos sempre exigidos o que impediu que essa gigantesca economia do município que constrói mais de 120 espigões, mais os projetos de minha casa minha desgraça, construção e reforma de escolas, reparos nos asfaltos, implantação do sistema de distribuição de aguá e esgotos, e muito mais.
O município de Joinville deve estar inadimplente no Ministério das Cidades. Deveria até 2004, ter implantado usinas de re-britagem, classificadores, silos para os resíduos da construção civil.

Esta o setor da mineração, destruindo o Morro da Tromba, entre outras áreas de Preservação Permanente, cortando fontes, aquíferos interrompendo o fornecimento de águas de irrigação entre outros impactos negativos, resultado da expansão assustadora da mineração de rochas no município. Essa produção gigantesca ocorre por que o município não recicla um só metro cúbico de material da construção de prédios públicos e manutenção e construção de vias publicas. Esta situação , deverá em breve, impedir a PMJ de receber financiamentos do Ministerio das Cidades.
O programa Ecologia em Ação tem levantado suspeitas sobre o setor liderado pelo SINDUSCON, que consegue manter os altos preços da brita, areia, rachão como se fossem cartelizados.,A falta de uma usina de reciclagem da PMJ, obriga-os a submissão do cartel. Essas amarras colocadas nos prefeitos, onera assustadoramente o dinheiro de impostos disponíveis para obras essenciais do Executivo. Com materias primas a custos tão altos e cartelizados, os contribuintes deixam de receber o dobro de obras publicas.
Deprende-se tambem nesse cenário economico, um dos pontos da cronica falta de dinheiro para obras, fazendo com que os prefeitos de chapeu nas mãos, tenha que se humilhar para os governadores e os politicos mensaleiros de Brasilia onde somente uma pequena parte das verbas liberadas consegue chegar nos canteiros de obras.
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