31 de outubro de 2012

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO BIOTECNOLOGICO DE JOINVILLE



CDB –Centro de desenvolvimento biotecnológico de Joinville

Gert Roland Fischer
1° capitulo.
Reproduzo importante informação sobre o que poderia ter sido o CDB. http://www.ocyt.org.co/esocite/Ponencias_ESOCITEPDF/4BRS031.pdf

O CDB foi implantado em 1991 em Joinville  com o propósito de desenvolver pesquisas na área de biotecnologia no Estado de Santa Catarina. Mais precisamente, a sua criação visava à produção de insumos para as indústrias de alimentos, ração e farmacêutica como, por exemplo, aminoácidos, vitaminas, enzimas, fermentos lácteos, colorantes e outros aditivos que no período eram, em sua maioria, importados. Assim, o CDB compreendeu um esforço de desenvolvimento institucional e capacitação numa área considerada de ponta e, ao mesmo tempo, uma oportunidade para ocupar novos espaços estratégicos economicamente importantes associada, principalmente, às agroindústrias de alimentos de Santa Catarina.
As principais atividades desenvolvidas pelo CDB compreendiam Pesquisa e Desenvolvimento [P&D], formação, capacitação e intercâmbio científico, bem como a colaboração com o setor produtivo e preservação ambiental. Para isso, mantinha relações com diversos programas de pós-graduação da Universidade Federal de Santa Catarina [UFSC], a Faculdade de Química de Lorena, a UNIVILLE e a FURB, bem como acordos de cooperação com instituições na Alemanha, Portugal, Argentina e Chile. As  atividades de P&D desenvolvidas pelo CDB concentravam-se basicamente na biotecnologia industrial e os projetos, na sua grande maioria, eram enquadrados num nível intermediário de complexidade.
A criação do CDB estabeleceu-se a partir da iniciativa da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia de Santa Catarina e do apoio do CNPq e da FINEP, da Associação Comercial e Industrial de Joinville e do governo alemão por meio de duas instituições de pesquisa:
Gesellschaft für Biotechnologische Forschung [GBF] e Forschungszentrum Jülich [KFA].
Três fatores explicam tanto  a localização quanto  a configuração institucional desse programa. O primeiro fator compreende a iniciativa pessoal do  então titular da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia de Santa Catarina,  Odilon Salmória; em segundo, o contexto no qual a biotecnologia foi declarada área de interesse estratégico nacional pelo PNDR, em 1986; e, por último, a ação do então Ministro da Ciência e Tecnologia (Morali, 1996).
O CDB era gerido por um conselho de administração composto pela Secretaria de Estado de Tecnologia, Energia e Meio Ambiente, pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina S/A, pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão  Tecnológica de Santa  Catarina S/A, pela Fundação Osvaldo Cruz, pela  Fundação 25 de Julho, pela Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais, pela  Associação Comercial e Industrial de  Joinville, pela Federação das Associações Comerciais e Industriais de Santa Catarina, e pela Confederação Nacional da Indústria.
É interessante notar que, quanto à composição  de seu conselho de administração, as universidades não possuíam assento, apesar de desempenharem um papel decisivo no desenvolvimento das atividades de pesquisa.
O CDB desenvolveu bens e serviços de origem biotecnológica, através de estudos relacionados a microorganismos, fármacos,  alimentos, insumos biológicos e químicos, bioreatores, energia e gestão ambiental. Os principais projetos de pesquisa desenvolvidos para a demanda de mercado estão listados no quadro a seguir.
Principais projetos de pesquisa desenvolvidos pelo CDB
Produção de concentrado nitrogenado em planta piloto a partir de soro de queijo por Lactobacillus bulgaricus;
  • Produção de sorbitol e de ácido glicônico por Zymomonas mobilis;
  • Produção de acetaldeído por Zymomonas mobilis;
  • Produção de oligofrutados a partir de insulina;
  • Produção de enzimas de restrição;
  • Desenvolvimento de processo de produção industrial de Bacillus Thuringiensis;
  • Produção de enzimas de interesse industrial  (Lactase) a partir do soro de queijo por Kluyveromyces marxianus;
  • Desenvolvimento de bioreator para o laboratório.
No que se refere às atividades de P&D, o CDB participava, junto com outras instituições, de dois grandes projetos na área ambiental: o Projeto de Tratamento de Dejetos da suinocultura e o Projeto Joinville. No que  se refere aos projetos realizados para o setor produtivo, destacam-se a otimização do processo de produção  de películas de celulose para uso químico-farmacêutico e a produção de um antagônico microbiano para distúrbios gastrointestinais.

www.ecologiaemacao.com – TV CIDADE JOINVILLE. 


Mais informações sobre o trabalho que vinha desenvolvendo o CDB.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-66322003000200001&script=sci_arttext




quinta-feira, 7 de junho de 2012

Morreu Mário Cesar Cubas



Acaba de falecer na manha de hoje, 7 de junho, em Joinville (SC) o ex-administrador do Centro de Desenvolvimento Biotecnológico de Joinville nos anos 1990, Mário Cesar Cubas, vítima de câncer no fígado. O corpo está sendo velado na Capela Borba Gato e o enterro está marcado para as 16 horas de hoje, quinta-feira, também no Cemitério Municipal. Mais informações podem ser obtidas com Nilo Braga, genro de Cubas, pelo fone (48) 9609.7000.
·         

COMA UMA BANANA MADURA TODOS OS DIAS


Quando 'O Processo' se torna real

04 de Agosto de 2003
Artigo de Glaci Zancan
Não é à toa que o cidadão comum se sinta alijado da Justiça, pois ela é morosa, Incompreensível e pune o pobre.

No final da década de 80, o governo federal financiou a criação do Centro de Desenvolvimento Biotecnológico em Joinville (SC), de caráter privado, cujos sócios fundadores foram instituições públicas do Estado de Santa Catarina: Secretaria de Ciência e Tecnologia, de Minas e Energia, Centrais Elétricas de Santa Catarina e Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária. O empreendimento contou ainda com substancial aporte de recursos do governo alemão.
Em janeiro de 1990, durante uma assembléia geral extraordinária, foi sugerido que se ampliasse o número de sócios, convidando várias instituições, entre elas a SBPC e a Academia Brasileira de Ciências, a  integrarem o referido centro.
No entanto essa ampliação nunca ocorreu, tanto que o Cartório de Registro Civil de Títulos e Documentos de Joinville atesta que nenhuma averbação foi feita no Estatuto do Centro após o seu registro, em 1988.
Em 1997 o Centro de Desenvolvimento Biotecnológico foi à falência, deixando pendente uma dívida trabalhista de alguns milhões de reais.
Os funcionários entraram com reclamações na Justiça para receber suas indenizações. Como os bens da massa falida estavam indisponíveis, as instituições estaduais, na qualidade de sócias do centro, foram acionadas como responsáveis pelo passivo.
Para surpresa geral, a SBPC e a Academia Brasileira de Ciências também foram arroladas pelos advogados dos funcionários como sócias do referido centro, sem haver nenhum documento comprobatório da participação dessas entidades na sua administração.
As decisões judiciais variaram nos diferentes processos, e muitos deles ainda continuam em tramitação nas diferentes instâncias da Justiça do Trabalho, sem que se possa prever o resultado final em cada caso.
A leitura de quatro volumes de um dos processos que tramitou por todas as instâncias da Justiça trabalhista reflete um vaivém de argumentos sobre os textos, tornando real a ficção 'O Processo', de Kafka, quando este afirma que 'a sentença não vem de uma vez, é o processo que se converte aos poucos em veredicto'.
Segundo o autor, o processo está escrito 'em um estilo erudito, mas o seu conteúdo com a realidade é nulo'. Nunca é demais esclarecer que, na Justiça do Trabalho, o ônus da prova é do réu.
Está na hora de rever o processo, já que ele se tornou fonte de impunidade e de injustiça. Ele se arrasta por várias instâncias, em um  infindável vaivém de recursos por tribunais.Não é à toa que o cidadão comum se sinta alijado da Justiça, pois ela é morosa, incompreensível, pune o pobre e privilegia quem detém alguma forma de poder. Os justos são considerados culpados, e os criminosos são libertados pelo poder do processo.Como não há uniformidade na interpretação da legislação, muitas vezes dúbia, sentenças distintas são pronunciadas para uma mesma situação.
Depois de emitido o juízo de valor em uma sentença, mesmo que equivocado, os tribunais superiores deixam de analisar o mérito em razão de tecnicidades processuais, prevalecendo aspectos ligados ao encaminhamento do processo.
Para agilizar a Justiça, é fundamental que se abandone a cultura da erudição vazia nos processos. Se advogados e juízes se ativessem às provas processuais, sem construir filigranas de linguagem sobre fatos não comprovados ou sobre a interpretação do texto ambíguo de leis, os recursos diminuíram, tornando possível encerrar os processos que se arrastam nos tribunais por anos a fio.
Está na hora de se rever o ensino jurídico, de forma que os advogados coloquem sua erudição a serviço da Justiça, e não do diletantismo do processo.
Sem essa revisão, a reforma do Judiciário, necessária e importante, não eliminará o terror magistralmente descrito na obra-prima de Kafka e que hoje faz parte da vida do brasileiro.

(*) Glaci Zancan é professora titular do Depto. de Bioquímica e Biologia Molecular da UFPR (Universidade Federal do Paraná). Foi presidente da SBPC de 1999 a 2003. Artigo publicado na 'Folha de SP'

COMENTARIOS E OPINIÃO DE JORDI CASTAN

Posted: 30 Oct 2012 07:21 AM PDT


Nem acabou de ser eleito e Udo Dohler já caminha em direção a ter um legislativo favorável, tão favorável que é provável que a maioria dos vereadores esqueça qual é a sua função e deixem de fiscalizar o executivo para passar a aclamar cada uma das suas ações.

O sucesso do modelo republicano depende do equilíbrio entre os três poderes. Executivo, legislativo e Judiciário devem manter-se em delicado equilíbrio para poder garantir o pleno funcionamento de um modelo de governo que deveria ter como seu fim único defender o cidadão. Quando dois dos três pés amancebam-se de forma promiscua ou sobra muito trabalho para o terceiro poder ou quem perde é o cidadão. Em geral a ultima tem sido a opção mais frequente.

30 de outubro de 2012

LANÇAMENTO DE NOVO PRODUTO AGRICOLA


No ultimo evento nacional da diversidade biológica foi apresentado o novo Maracujá "Rainbow"da EMBRAPA.  Bastante admirado. Chegou a virar os olhos de muitos entusiasmados para provar a iguaria. A dona Maria informou que verdes assim,  não podem ser consumidos, mas tem quem faça uso dos mesmos, para outros momentos "culinários".

27 de outubro de 2012

MAQUIAGEM PERMANENTE DAS ESTRADAS.


Jamais chegaremos nesse ponto. Enquanto os politicos praticarem o escandaloso roubo nas compras e licitações publicas com sobre preços de 10 vezes o valor real, só eles - os POLITICOS BRASILEIROS verão essas e outras novidades com suas familias na Europa e em outros paises que não roubam descaradamente de quem paga tantos impostos.

É O JEITO PT DE GOVERNAR!!!!


SUA MARCA REGISTRADA: INCOMPETÊNCIA!!!



De apagão em apagão, o PT vai escurecendo o Brasil

Instituto Teotônio Vilela - 26/10/2012 - 11:33:00
De apagão em apagão, o país vai vivendo na escuridão. Poderia ser só uma rima paupérrima, mas se tornou rotina no Brasil: as quedas de energia têm sido cada vez mais frequentes, cada vez mais prolongadas e têm prejudicado cada vez mais pessoas.
Nesta madrugada, mais uma vez, um apagão atingiu todo o Nordeste e parte das regiões Norte e Centro-Oeste do país. Ficaram no escuro Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Alagoas, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, além de porções de Pará, Tocantins e Distrito Federal.
A população destas regiões ficou cerca de quatro horas na escuridão. Mais de 50 milhões de pessoas podem ter sido atingidas, já que o apagão não se limitou a áreas isoladas: foi uma escuridão completa, maciça, disseminada. Nos estados de Pernambuco, Bahia e Paraíba, por exemplo, todos os municípios ficaram às escuras.
Este foi o quarto apagão ocorrido no país desde setembro, numa triste rotina que se acentuou no governo Dilma. Em 22 de setembro, oito dos nove estados nordestinos já haviam ficado sem luz. No início do mês, a falta de energia afetara Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Acre e Rondônia, além de parte da região Centro-Oeste. É escuridão de norte a sul.
A situação é bem distinta do que a presidente Dilma Rousseff e seus assessores gostariam que fossem simples "apaguinhos", como um deles se referiu à ocorrência de 3 de outubro. A gestão petista pode até ser boa para fabricar eufemismos, mas é bastante ruim para solucionar problemas.
Na realidade, as condições do parque elétrico nacional vêm se deteriorando há alguns anos. É consenso entre especialistas que falta manutenção no sistema, que é gigantesco e muito sujeito a riscos. Mas faltam também investimentos em modernização e expansão.
Desde setembro, ocorreu em média um corte de energia a cada dois dias no país. Ao longo de 2012, até o último dia 15, haviam sido registradas 63 ocorrências. No ano passado, foram 97 cortes, com alta de quase 30% em relação a 2007, informou O Estado de S.Paulo há uma semana.
Em cada um dos últimos três anos, o país ficou mais de 18 horas sem energia. É bem mais que o limite estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica, que é de 16,23 horas, revelou O Globo.
O problema é generalizado. De acordo com a Aneel, pelo menos 15 das 33 distribuidoras de grande porte extrapolaram as metas contratuais de cortes no ano passado. "O pior caso é o da Celpa, no Pará, que registrou 99,5 horas de cortes no fornecimento", segundo o Valor Econômico.
Nesta manhã, diante de mais um apagão cujas explicações não convencem - desta vez, a razão da queda generalizada de energia em 12 estados teria sido um incêndio em um equipamento localizado entre duas subestações - o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico admitiu: "Dizer que não vai ter [novo apagão] é impossível".
É justamente o contrário do que Dilma Rousseff vem afirmandoem diferentes ocasiões - para ser mais preciso, a cada vez que um novo apagão a desmente. Com a autoridade de quem esteve à frente do Ministério de Minas e Energia e acompanhou com mão de ferro as ações da pasta desde então, seja na Casa Civil, seja já como presidente da República, ela parece não ter ideia do que está falando ou fazendo.
O país está encurralado pelos apagões e também refém da geração de energia por termelétricas, mais caras e poluentes. Sem conseguir gerar energia suficiente em suas hidrelétricas por causa da estiagem, a partir deste sábado todas as usinas movidas a óleo combustível e a diesel disponíveis no sistema elétrico nacional entrarão em operação ao mesmo tempo, a fim de tentar recuperar o volume de água dos reservatórios, destaca hoje o Estadão.
Mais preocupante é que, com toda esta fragilidade evidenciada, a presidente Dilma lançou-se agora numa cruzada que está desorganizando o setor elétrico e pondo em risco bilhões de reais em investimentos que, efetivamente, poderiam livrar o país da escuridão. Num setor em que as ações se planejam com décadas de antecedência, com a insegurança que se abateu sobre as concessões de energia ninguém sabe ao certo se haverá luz amanhã.
Lula disse recentemente que "de poste em poste o PT está iluminando o Brasil", numa referência a candidatos inexperientes e incapazes que, com sua lábia, ele tem ajudado a eleger por aí afora. Quando se observa o que está acontecendo de verdade no país, mais adequado é dizer que, de apagão em apagão, o PT está escurecendo o país.

Fonte: Instituto Teotônio Vilela

O ROUBO PRATICADO PELOS ELEITOS.


REFORMA TRIBUTÁRIA JÁ !!!!!!!!!!! VOCÊ VAI COMPREENDER PORQUE A REFORMA TRIBUTÁRIA NÃO SAI !!!!!!

Veja uma das fábricas de dinheiro do governo.
Olhe a arrecadação. Para onde vai o dinheiro???
IBPT - INSTITUTO BRASILEIRO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Percentual de Tributos sobre O Preço Final
PRODUTO % Tributos/preço final
Mesa de Madeira
30,57%
Cadeira de Madeira
30,57%
Sofá de Madeira/plástico
34,50%
Armário de Madeira
30,57%
Cama de Madeira
30,57%
Motocicleta de até 125 cc
44,40%
Motocicleta acima de 125 cc
49,78%
Bicicleta
34,50%
Vassoura
26,25%
Tapete
34,50%
Passagens aéreas
8,65%
Transporte Rod. Interestadual Passageiros
16,65%
Transporte Rod. Interestadual Cargas
21,65%
Transporte Aéreo de Cargas
8,65%
Transp. Urbano Passag. - Metropolitano
22,98%
MEDICAMENTOS
36%
CONTA DE ÁGUA
29,83%
CONTA DE LUZ
45,81%
CONTA DE TELEFONE
47,87%
Cigarro
81,68%
Gasolina
57,03%

PRODUTOS ALIMENTÍCIOS BÁSICOS
Carne bovina
18,63%
Frango
17,91%
Peixe
18,02%
Sal
29,48%
Trigo
34,47%
Arroz
18%
Óleo de soja
37,18%
Farinha
34,47%
Feijão
18%
Açúcar
40,4%
Leite
33,63%
Café
36,52%
Macarrão
35,20%
Margarina
37,18%
Margarina
37,18%
Molho de tomate
36,66%
Ervilha
35,86%
Milho Verde
37,37%
Biscoito
38,5%
Chocolate
32%
Achocolatado
37,84%
Ovos
21,79%
Frutas
22,98%
Álcool
43,28%
Detergente
40,50%
Saponáceo
40,50%
Sabão em barra
40,50%
Sabão em pó
42,27%
Desinfetante
37,84%
Água sanitária
37,84%
Esponja de aço
44,35%

PRODUTOS BÁSICOS DE HIGIENE
Sabonete
42%
Xampu
52,35%
Condicionador
47,01%
Desodorante
47,25%
Aparelho de barbear
41,98%
Papel Higiênico
40,50%
Pasta de Dente
42,00%

MATERIAL ESCOLAR
Caneta
48,69%
Lápis
36,19%
Borracha
44,39%
Estojo
41,53%
Pastas plásticas
41,17%
Agenda
44,39%
Papel sulfite
38,97%
Livros
13,18%
Papel
38,97%
Agenda
44,39%
Mochilas
40,82%
Régua
45,85%
Pincel
36,90%
Tinta plástica
37,42%

BEBIDAS
Refresco em pó
38,32%
Suco
37,84%
Água
45,11%
Cerveja
56%
Cachaça
83,07%
Refrigerante
47%
CD
47,25%
DVD
51,59%
Brinquedos
41,98%

LOUÇAS
Pratos
44,76%
Copos
45,60%
Garrafa térmica
43,16%
Talheres
42,70%
Panelas
44,47%

PRODUTOS DE CAMA, MESA E BANHO
Toalhas - (mesa e banho)
36,33%
Lençol
37,51%
Travesseiro
36%
Cobertor
37,42%
Automóvel
43,63%

ELETRODOMÉSTICOS
Fogão
39,50%
Microondas
56,99%
Ferro de Passar
44,35%
Telefone Celular
41,00%
Liquidificador
43,64%
Ventilador
43,16%
Refrigerador
47,06%
Vídeo-cassete
52,06%
Aparelho de som
38,00%
Computador
38,00%
Batedeira
43,64%
Roupas
37,84%
Sapatos
37,37%

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
Casa popular
49,02%
Telha
34,47%
Tijolo
34,23%
Vaso sanitário
44,11%
Tinta
45,77%
Fertilizantes
27,07%
Móveis (estantes, cama, armários)
37,56%
Mensalidade Escolar
37,68% (ISS DE 5%)
ALEM DESTAS COISAS, VOCÊ AINDA PAGA DE 15% A 27,5% DO SEU SALÁRIO DE IR, PAGA O SEU PLANO DE SAUDE, OS COLEGIOS DO SEUS FILHOS, IPVA, IPTU, INSS, FGTS, ETC.
Isso esta aí há muitos anos, e ninguem faz nada para mudar!!!
Até quando vamos aceitar essa roubalheira, até quando vamos trabalhar para sustentar essa corja de corruptos. Acredito que, enquanto o povo não se mobilizar para uma revolução interna, ELES continuarão nos fazendo de escravos. 

Pois para ELES, é isso que somos.
DIVULGUEM!!!!!!
A mudança do Brasil também depende de nós!!!
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