SOS SOS SOS SOS SOS
Muito dinheiro esta sendo drenado para nossos deputados federais por multinacionais dos agroquímicos e pelas empresas da engenharia genética setores vitais e que pertencem aos mesmos grupos globais para aprovar a lei que proibe do agricultor e os indios brasileiros de guardar as sementes para os proximos plantios.
Essas sementes nativas sempre foram selecionadas por centenas de anos e que se adaptam às condições climaticas de cada região de plantio impedindo a erosão genética.
São sementes que não pedem agroquimicos.
Essas sementes nativas buscam o alimento no solo local sem perder a produtividade. São sementes que libertam o nosso produtor de alimentos destinados a alimentar a menores custos o povo brasileiro.
São sementes que não escravizam os nossos indios e agricultores familiares.
Ao contrario, os empreendedores do agronegócio de grande impacto ambiental que moram em Brasilia e são deputados, esta ha 5 decadas sob controle das multinacionais sementeiras, das corporações dos adubos e pesticidas.
O agronegócio brasileiro da exportação de cereais, é o maior consumidor de pesticidas do mundo. Compram e importam mais de 7 bilhões de dolares ao ano. São venenos que o agronegocio joga sobre a AMAZONIA destruída, sobre o PANTANAL intoxicado, sobre o CERRADO contaminando o aquifero Guarani e sobre as terras deflorestadas da MATA ATLANTICA.
Essa escravização é promovida pelo legislativo federal, lubrificado como sempre para atender interesses particulares com gordas verbas criminosas nos paraísos fiscais.
Tudo protegido pelo legislativo brasileiro que é subornado e corrompido para atender aos interesses dos estrangeiros no Brasil.
Querem essas multinacionais que todos comprem as sementes engenheiradas que produzem e que pedem agrotóxicos e adubos químicos que elas mesmas produzem vendem. Vendas cruzadas o pior-do-pior que poderia acontecer para à humanidade.
Agora os nossos deputados eleitos pelo povo brasileiro estão votando a favor desse perverso capital que nos escraviza.
O agronegócio - esse bando que esta contra os ambientalistas na aprovação do código florestal e ambiental brasileiro é o mais importante parceiro dessas multinacionais - e como escravos - produzem soja, milho, algodão, etc., geneticamente alterados para servir aos interesses dos estrangeiros
As patentes são aprovadas por governos corruptos que prejudicam irremediavelmente a diversidade genética e transforma seus povos em submissos escravos sem direito a liberdade de expressão.
Eng. agr. Gert Roland Fischer - CREA-SC 001288-4
InfoPAN - 1982-1997
Um projeto de sucesso coordenado pela APREMA-SC
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O artigo
Sementes próprias...crime?
Tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei
n. 2325/07, de autoria da Deputada Federal Rose de Freitas (PMDB-ES), com
objetivo de Proibir e Criminalizar, a prática milenar dos Agricultores
reservarem parte das suas colheitas, para plantio como sementes na safra
seguinte.
Já obteve votação favorável em duas Comissões e se encaminha para
transformação em Lei.
Voltando no tempo, o homem deixou de ser nômade
quando começou guardar sementes para replantio. A seleção das melhores
variedades, os cuidados que as gerações de Agricultores tiveram na obtenção das
melhores e mais produtivas sementes, possibilitaram à atividade contemporânea
produções jamais pensadas.
Esse rico legado pertence à humanidade.
Parece que não mais. Antes de 1997 não havia
legislação nacional que permitia cobrança de propriedade intelectual às
obtenções vegetais. Com pressão externa promovida por Multinacionais e seus
respectivos Governos, o Brasil foi compelido a elaborar norma legal para
permitir tal ocorrência, sob o argumento de que, assim, seria estimulada a
pesquisa, o aumento de produção e redução de custos.
Naquela época a resistência do setor primário
foi firme, mas acalmada com a garantia do direito do agricultor, de após comprar
as sementes, poder reservar parte para plantio na safra subsequente.
Agora o golpe derradeiro:
pretendem surrupiar
esse direito universal e transformá-lo em crime.
Novamente sob o artifício de
que isso é necessário para estimular a pesquisa. Leia-se, garantir mercado à
força, escravizar os Agricultores com o aumento do custo de produção, sem nenhum
compromisso com a qualidade do produto. Sim, a demanda forçada e obrigatória,
garante a venda de qualquer semente, frente a necessidade de compra anual.
Vamos produzir menos, de forma mais cara, para
que meia dúzia de empresas fiquem bilionárias e, muitos Deputados, mais
felizes!
As empresas sementeiras que têm compromisso com
qualidade, que se preocupam com seus clientes, serão também prejudicadas. Terão
de competir com qualquer uma que irá se instalar frente a demanda multiplicada,
sempre sob a ameaça das fornecedoras de genética, se não aumentarem seus ganhos,
credenciarão a concorrência.
De outro lado, os brasileiros somente comerão
aquilo que as transacionais desejarem, que lhes for conveniente.
Para o Congresso Brasileiro, segurança
alimentar, respeito aos agricultores, maior produção com menos custo e liberdade
de escolha, não interessa.
Pelo menos até agora. O Projeto de Lei 2325/07, segue
sorrateiro, em passos largos. Vamos aumentar custos, diminuir produção, majorar
a cesta básica, e claro, criar um grande número de criminosos. Aqueles que terão
de fazer sementes próprias para plantar, para sobreviver.
Por fim, uma advertência: não incomodem nossos
honrados e ocupados Deputados com esse assunto sem importância! Eles têm tanto a
fazer. Quais deles de fato se posicionaram contra, ou vão rever suas posições?
Veremos, acompanhem.
Esse assunto será tema do debate a ser
articulado na EXPOINTER, às 14 horas do dia 30.08.12, nas dependências da
FEDERACIT, dentre outros, pelo Pós-Doutor em Engenharia Genética, Edson
Iorczeski e demais interessados.
Participem.
Este assunto me interessa, e também me revolta muito! Deveria haver um jeito de parar com tudo isto! Fico grata pelas informações atualizadas.
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