Ministério
Público está de olho nas
redes sociais
A tendência do
contato do Estado com o público nas redes sociais é cada vez maior. Neste mês
(julho), o Ministério Público do Estado de São Paulo passou a integrar as redes
sociais na internet, com a criação de sua página oficial no Facebook e de perfil
no Twitter.
Além da criação dos dois canais o Ministério Público de São Paulo vai intensificar a fiscalização da propaganda política na web. A alegação é de que alguns candidatos estão usando as páginas nas redes sociais para se promoverem, ação que é atualmente proibida.
A fiscalização ganha força também no nordeste. O procurador regional eleitoral do Piauí, Alexandre Assunção, orientou os promotores a monitorarem a propaganda eleitoral e aplicarem rigor na fiscalização da campanha para prefeito e vereador.
Segundo Alexandre Assunção, o Ministério Público Eleitoral vai ter equipes de monitoramento nas eleições para a propaganda e outros atos eleitorais que vão acompanhar a presença dos candidatos nas redes sociais.
O monitoramento da campanha nas redes sociais é novidade e não há regras muito claras sobre o que os candidatos podem ou não fazer em blogs e redes como Facebook, Twitter ou em redes de geolocalização como o FourSquare.
Alexandre Assunção reconheceu a questão da pouca de mão de obra especializada que o Ministério Público possui para trabalhar frente ao monitoramento geral e nas redes sociais, por isso, vai recorrer a Ordem dos Advogados do Brasil e outras entidades contando também com a população para fiscalizar as eleições.
Além da criação dos dois canais o Ministério Público de São Paulo vai intensificar a fiscalização da propaganda política na web. A alegação é de que alguns candidatos estão usando as páginas nas redes sociais para se promoverem, ação que é atualmente proibida.
A fiscalização ganha força também no nordeste. O procurador regional eleitoral do Piauí, Alexandre Assunção, orientou os promotores a monitorarem a propaganda eleitoral e aplicarem rigor na fiscalização da campanha para prefeito e vereador.
Segundo Alexandre Assunção, o Ministério Público Eleitoral vai ter equipes de monitoramento nas eleições para a propaganda e outros atos eleitorais que vão acompanhar a presença dos candidatos nas redes sociais.
O monitoramento da campanha nas redes sociais é novidade e não há regras muito claras sobre o que os candidatos podem ou não fazer em blogs e redes como Facebook, Twitter ou em redes de geolocalização como o FourSquare.
Alexandre Assunção reconheceu a questão da pouca de mão de obra especializada que o Ministério Público possui para trabalhar frente ao monitoramento geral e nas redes sociais, por isso, vai recorrer a Ordem dos Advogados do Brasil e outras entidades contando também com a população para fiscalizar as eleições.
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