Senhores e Senhoras
Contribuintes e
eleitores de Joinville
Joinville terá um
orçamento para 2013 de 1.9 bilhão de reais. Desta montanha de dinheiro, só
restará menos de 5% para investimento, investimento extremamente caro diante das
licitações que são fantasmagoricas.......O resto do dinheiro que pagamos em
impostos são para pagar juros ao IPRVILLE, juros aos bancos por empréstimos
gigantescos feitos no passado para pagar a folha, inclusive, mais de 50% vai
para a folha gorducha municipal com milhares de estagiários e comissionados, e
outras contas mais, comprometidos pelos prefeitos anteriores, que nunca se
preocuparam em endividar o municipio e desta forma comprometer a atual e as
gerações que estão chegando.
UMA PUTA
SACANAGEM..............................
O programa desta
semana já esta disponível. Leve o cursor mais abaixo e o programa esta a sua disposição.
Abordamos um
importante tema da cidade.
O BOSQUE SCHMALZ
Localizado na rua Mal Deodoro em
Joinville.
Doado por seu
proprietário Adalberto Schmalz em 1965, até hoje não foi aberto para o povo,
conforme os desejos do doador que faleceu em 1975.
O prefeito Carlito
esta com a obrigação diante de ACP impetrada pelo MPF de aprovar projeto vindo
da comunidade em parceria com o IPHAN e nada acontece.
Convido-os a assistir
e a cidade agredecerá pela vossa opinião.
Vamos descer do muro. Traremos a verdade à tona, verdades que sempre nos foram negadas, escondidas, programadamente mantidas tão somente a nível dos partidos políticos.
Você acha que poderá ajudar a tua cidade ?
O segundo grande tema:
PROGRAMA MUNICIPAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
É obrigação do Governo Carlito (PT) em atender ao CODIGO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS em vigor. O Governo do Carlito tem prazo para elaborar e aprovar o plano
de gerenciamento de resíduos sólidos da cidade.
Se não atender dentro do prazo, a
cidade deixará de receber milionários recursos destinados para ampliar, melhorar e
qualificar a gestão dos resíduos sólidos na cidade, incluindo novas soluções da
reciclagem, reúso e recuperação energética do aterro sanitário de Joinville,
reforço para as cooperativas de catadores, melhoria na frota de coleta, educação
ambiental para a reciclagem nas escolas publicas do municipio, verbas a fundo
perdido, e muito mais.
Existem disponíveis recursos para adequar o aterro sanitário domestico de Joinville, o mais velho do Estado de SC,para a captação de gases metano e outros, que poderão ser usados a baixos custos para a geração de energia elétrica. Existem fartos recursos para aproveitar 100 % dos resíduos gerados domesticamente - 700 toneladas/dia, para implantar um central de reciclagem com possibilidade de empregar mais de 300 pessoas. O lucro gerado pela central reverterá em beneficio do caixa dos contribuintes que desta forma poderão pagar menos pelas coletas, transporte, etc.
Outras soluções estão com recursos disponíveis.
JOINVILLE se tem
notabilizado como um gigantesco municipio que não dispõe de projetos prontos, projetos especiais, disponíveis aguardando nas prateleiras do IPPUJ, no SEINFRA, na FUNDEMA. Essa falta de projetos coloca Joinville na rabeira de outros municípios. Basta ver o que recebe Florianópolis e as migalhas que vem para Joinville.
Os prefeitos de
Joinville se notabilizaram e são conhecidos em Brasilia e em todos os ministerio, como PEDINTES que
chegam "de mãos abanando". Não levam projetos inteligentes para serem
financiados. Os prefeitos, TODOS - são mendigos pedintes de recursos públicos
muitos com destinação duvidosa. Pedem dinheiro como o mendigo que estende o chapéu para choramingar por um níquel.
Temos
que mudar isso.
A corrida politica começou. Os métodos de escolha dos candidatos continua sendo a mesma. Os aconchavos pioraram e muito. Assistimos a um PP se aconchavando com um PT. São partidos de vertentes totalmente diferentes e opostas. Um é comunista socialista chamando o empreendedor de burgues, e outro, democrata e capitalista empreendendo para ter lucros. COMO É QUE ESSAS AGUAS SE JUNTAM HOJE ? Tudo esta mostrando que nada mais de principios existem. Não ha mais nenhum resquicio de ética, de moral, de compostura, de dignidade e de respeito para com o contribuinte e eleitor. Politica agora é nada mais que juntar as forças para abocanhar despudoradamente os impostos que pagamos sem qualquer retorno.
Gert Roland Fischer
´
PRODUTOR E
APRESENTADOR DO PROGRAMA ECOLOGIA EM AÇÃO.
|
30 de junho de 2012
O PROGRAMA DA SEMANA.
Postado por:
CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
29 de junho de 2012
28 de junho de 2012
VAMOS ABRIR O BOSQUE SCHMALZ
Postado por:
CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
Bosque Adalberto
Schmalz no América – Joinville
Gert
Roland Fischer
O "Bosque Schmalz", foi tombado em 1965
como área de preservação ambiental. O tombamento do imóvel foi feito à pedido
do falecido proprietário do imóvel, Adalberto Schmalz, com apoio da Prefeitura
Municipal de Joinville.
Desde março de 2011, tem
a Fundema o compromisso de encontrar uma
solução para o Bosque Adalberto Schmalz, que a pedido do proprietário foi
tombado no nível federal em 1965 como patrimônio paisagístico.
Orquidofilo dedicado,
cultivador de plantas ornamentais incluindo diversas exóticas, criou seu
próprio jardim botânico ao qual se dedicou fervorosamente. Um apaixonado por plantas, admirador da
natureza, de orquídeas em especial, que tinha como projeto eternizar seu bosque
de mais de 3,5 mil metros quadrados, com vegetação remanescente da Mata
Atlântica e suas orquídeas, e abrí-lo ao público para visitação. Porém isso não
aconteceu. Após sua morte, em 1973, o bosque se tornou um espaço mal cuidado de
área verde, cercado por muros em péssimas condições e que não atende mais a sua
função social. Apesar da falta de cuidados que os familiares não tiveram
condições econômicas de oferecer, ainda detém um potencial para tornar-se área
de aprendizagem e observação da natureza. Caso isso venha a acontecer,
estaremos finalmente homenageando seu idealizador.
Em 10 de março de 2011, o
Ministério Publico Federal de SC, ingressa com uma Ação Civil Publica com pedido de liminar pelo procurador da
República Mário Sérgio Ghannagé Barbosa, contra a União, o Estado de Santa
Catarina, o Município de Joinville, o Instituto de Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (Iphan) e os espólios dos herdeiros da área do Bosque
Schmalz, em Joinville.
Conforme o procurador, é total o descaso com o imóvel, "principalmente dos
entes públicos e suas autarquias que são comumente responsáveis pela
preservação e vigilância do patrimônio histórico em tela".
A ação requer que os herdeiros elaborem e executem um projeto de preservação do
imóvel. O projeto deverá ser elaborado pela equipe técnica do Fundema e da
Prefeitura Municipal de Joinville, com recomendações feitas pelo Iphan em seu
relatório de análise técnica. Outro pedido é que se adote medidas necessárias
para assegurar a vigilância do imóvel e impedir o acesso de terceiros não
autorizados, o que coloca em risco o patrimônio histórico, cultural e
ambiental.
Conforme
o MPF, caso os representantes do espólio demonstrem não ter condições
financeiras de preservar o bem tombado, os demais demandados, os entes
públicos, é que deverão cumprir as obrigações.
Foi sugerido que a Fundema, com o auxílio de outras instituições, pudesse
tornar o bosque num local público e aberto à visitação, desde que houvesse
controle no local. Não foi descartada a possibilidade da Prefeitura Municipal
de Joinville de realizar a aquisição do local, para que se iniciasse o processo
de recuperação do bosque.
O
programa Ecologia em ação dessa semana aborda esse tema em seu primeiro
segmento. A partir de 29.06.12 estará disponível no endereço www.ecologiaemacao.com e participe oferecendo sua sugestão de
que forma poderia ser utilizado esse imóvel.
O futuro bosque Schmalz - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Joinville - Ecologia em Ação - 29/06/2012
Postado por:
CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
24 de junho de 2012
Rio+20: Mouros na costa
Postado por:
CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
Rio+20: Mouros na costa
“Árdua
é a missão de desenvolver e defender a Amazônia. Muito mais difícil, porém, foi
a de nossos antepassados em conquistá-la e mantê-la.”
Gen.Ex.
Rodrigo Otávio Jordão Ramos
Árdua
a antepassados em conquistá-la e mantê-la.
Na
segunda metade do século XIX a eficiência dos processos industriais havia
chegado a um ponto tal que o mercado interno das nações industrializadas já não
mais conseguia absorver toda sua própria produção. A hipótese de vender seus
excedentes industriais a outras nações igualmente industrializadas era
inviável, pois não somente elas viviam os mesmos problemas como o universo
constituído por todas elas havia estabelecido barreiras comerciais tão
abrangentes que inviabilizavam uma concorrência justa com os produtos
importados.
Por
outro lado, os lucros obtidos pelo complexo industrial financeiro eram tão
exorbitantes que havia também um excedente de capital esperando por uma
aplicação rentável qualquer.
A
solução encontrada para esse problema foi o estabelecimento de colônias que
pudessem absorver ambos os excedentes. Essas colônias dispunham de governos
próprios, quer exercidos por cidadãos naturais das metrópoles quer por meio de
governadores nativos títeres ou, ainda, em um sistema hibrido: o governador
estrangeiro permitia que os líderes locais exercessem um poder vigiado, muito
semelhante ao que Roma fazia na Palestina no tempo de Cristo.
As
colônias se tornaram mercados cativos para todos os tipos de mercadorias
disponíveis nos estoques das matrizes. Quanto ao capital, ele foi descarregado
nelas por meio do financiamento de obras, normalmente de infraestrutura que,
“por coincidência”, eram executadas quase que exclusivamente com insumos, bens
e produtos comprados nas metrópoles com o próprio dinheiro dos financiamentos.
A
parcela dos pagamentos por conta dos nativos era constituída pelos impostos e
pela exportação de matérias primas a preços estabelecidos pelas próprias
matrizes.
Embora,
como dito acima, a razão primordial do colonialismo tenha sido a criação de
mercados cativos para bens e capital, com o passar do tempo os estoques
próprios de matéria prima das matrizes foram se esgotando e a importância
relativa da exploração daqueles existentes nas colônias foi se tornando cada
vez maior, a ponto de certas nações industrializadas se tornarem virtualmente
dependentes desses insumos.
Após
o final da segunda guerra mundial, as colônias foram se tornando
“independentes”, mas as necessidades de matérias primas de suas antigas
metrópoles não só continuaram a existir, como aumentaram e, com o enorme
progresso tecnológico dos séculos XX e XXI, evoluíram, exigindo insumos mais
raros e sofisticados.
Esse
é o quadro que vivemos atualmente. A maioria absoluta das guerras que são
travadas no presente tem como pano de fundo a conquista de matérias primas. É
assim no Iraque, no Afeganistão, o foi na Líbia, onde mesmo antes da definição
do quadro o presidente da França já estava negociando com lideranças rebeldes
os contratos petrolíferos de interesse de seu país. Por trás de quase todas as
guerras tribais da África estão interesses espúrios em petróleo, diamantes,
coltan no Congo etc. 2
A guerra pela conquista das matérias
primas alheias vem se desenrolando há bastante tempo, em várias frentes e em
vários estágios. Se, nos países citados acima, por exemplo, já evoluiu para o
conflito armado, em outros a pressão é exercida por um “soft power” com vários
desdobramentos: meios diplomáticos, manipulação da opinião pública, ONG´s de
diferentes objetivos etc.
A
finalidade última de todos esses esforços é garantir o fluxo de insumos para
seus países pelo maior período de tempo possível. Para isso, é fundamental que
os cobiçosos evitem a todo custo o desenvolvimento dos países detentores desses
materiais, pois isso levaria a que eles utilizassem essas reservas em benefício
próprio. É necessário também evitar que eles os vendam a terceiros
indesejáveis. Finalmente, em caso de riscos de que os recursos sejam apoderados
militarmente por outras potências, intervir primeiro ou pactuar previamente a
partilha do butim com os eventuais agressores.
Enquanto
os riscos citados no parágrafo anterior permanecerem latentes, é importante
assegurar que os recursos “durmam em paz”, protegidos por reservas que podem
ser ambientais ou humanas. Quando a necessidade chegar, eles serão tomados, com
o emprego dos meios que forem necessários, devidamente justificados por
argumentos adrede semeados no imaginário público.
Para
isso, a opinião pública foi, e está sendo manipulada, tanto nos países de
origem quanto nos países alvo, por personalidades públicas de impacto, como
atores e diretores de cinema e televisão,intelectuais, atletas famosos etc.
ONG´s são fundadas e mantidas a peso de ouro, com recursos materiais de toda a
ordem, tais como embarcações, aviões, radares e até satélites, com a finalidade
de atuar proativamente na propaganda de interesse daqueles países.
Abaixo
estão listadas algumas premissas semeadas por esses grupos de pressão:
1. Os países ditos “em desenvolvimento”
devem abrir mão de seus objetivos de progresso, pois a Terra não tem condições
de prover para todos os povos o padrão de vida que já alcançaram os países
desenvolvidos.
2. Uma das causas do aquecimento global
é o desenvolvimento não sustentável, principalmente na produção de alimentos e
na geração de energia. Os países emergentes devem restringir as áreas
agriculturáveis e optar por processos que assegurem a produção “limpa” de
energia.
3. As espécies animais e vegetais devem
ter precedência a todo custo, ainda que isso implique na diminuição da
capacidade de produzir insumos minerais e energéticos que proporcionem
desenvolvimento, e até mesmo na diminuição do cultivo de alimentos.
4.
Grandes extensões de terras das nações emergentes devem ser mantidas fora do
uso econômico e devem ser destinadas à formação de reservas, ambientais ou para
abrigar certos grupos da população, como índios, quilombolas etc. Esses grupos
devem desfrutar até mesmo do direito de autodeterminação sobre o destino dessas
áreas.
O
Brasil é um país privilegiado no quesito recursos naturais. A natureza foi
pródiga conosco, depositando em nosso território imensas riquezas, tanto acima
quanto abaixo do solo. Nossos antepassados foram heroicos, expandindo as
fronteiras da Pátria e legando-nos esse imenso território. Por isso mesmo somos
um dos alvos mais prioritários da ação desses predadores.
A
conferência Rio+20 é um cavalo de Troia. Ela chega precedida de manifestações,
abaixo assinados e outros ruídos espúrios e tenderá a ser um formidável
instrumento de 3
pressão sobre o governo brasileiro no
sentido de estabelecer o statu-quo acima descrito. Atitudes anteriores do
governo mostraram tanta incompetência e má fé na defesa de nossos interesses
que todos os piores receios se justificam. A fração mais esclarecida do povo
brasileiro tem a obrigação de estar atenta para a defesa de nosso futuro.
A
conquista dos territórios coloniais na África pelas potências estrangeiras
obedecia a um procedimento padrão: tratava-se de embebedar e cumular de
penduricalhos os sobas locais que, ignorantes e ávidos por álcool e presentes,
assinavam (com um x) contratos que pouco a pouco desaguavam no domínio e na
exploração completa de seus domínios.
Tivemos
recentemente no Brasil um soba, apedeuta, alcoólatra e tão chegado a mimos que
quando deixou a maloca real foram necessários mais de uma dezena de caminhões
para transportar os presentes recebidos durante seu reinado. Não é de se
estranhar que essa figura tenha criado a reserva contínua da Raposa Serra do
Sol, tenha permitido que seus diplomatas aceitassem a declaração de
autodeterminação dos povos indígenas e perpetrado inúmeros malfeitos mais, tudo
exatamente dentro do esquema descrito acima.
O
(des)governo que o sucedeu tem as mesmas características. Seu verdadeiro
objetivo é a perpetuação no poder e, para isso, os fins justificam os meios. O
comunismo é uma ideologia internacionalista. Pátria é um conceito burguês e
ultrapassado e sua integridade é para eles apenas uma mercadoria a mais, que
pode ser negociada sem remorsos, desde que isso assegure a perenidade do
Primeiro Reich Tupiniquim.
Por
isso tudo, a Rio+20 constitui um perigo enorme para nossa soberania e
integridade. Prontidão rigorosa! Todo o cuidado é pouco. Há mouros na costa.
José Gobbo Ferreira
Unidade de Estudos da Fauna
Postado por:
CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
8 de Outubro de 2007, expôs pensamentos e declarações de contribuintes, pescadores, ambientalistas e empresários sobre a proposta do IBAMA - Instituto Chico Mendes em se criar uma Unidade de conservação e estudos da Fauna da Baia da Babitonga.
UM MAR DE DUVIDAS?
Ao lado parte do que foi publicado.
DEUS SEGUNDO BARUCH SPINOZA
Postado por:
CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
DEUS
SEGUNDO BARUCH SPINOZA(Filósofo holandês do século
17)
"Pára de ficar rezando e batendo no peito!
O que Eu quero que faças é que saias pelo mundo e desfrutes de tua vida.
Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti.
Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a Minha casa.
Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias. Aí é onde Eu vivo e aí expresso Meu amor por ti.
Pára de Me culpar da tua vida miserável: Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau.
O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria. Assim, não Me culpes por tudo o que te fizeram crer.
Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver Comigo.
"Pára de ficar rezando e batendo no peito!
O que Eu quero que faças é que saias pelo mundo e desfrutes de tua vida.
Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti.
Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a Minha casa.
Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas praias. Aí é onde Eu vivo e aí expresso Meu amor por ti.
Pára de Me culpar da tua vida miserável: Eu nunca te disse que há algo mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade fosse algo mau.
O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria. Assim, não Me culpes por tudo o que te fizeram crer.
Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver Comigo.
Se não podes Me ler
num amanhecer, numa paisagem, no olhar de
teus amigos, nos olhos de teu filhinho... Não Me encontrarás em
nenhum livro!
Confia em Mim e deixa de Me pedir. Tu vais Me dizer como fazer Meu trabalho?
Pára de ter tanto medo de Mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo.
Eu Sou puro amor. Pára de Me pedir perdão. Não há nada a perdoar.
Se Eu te fiz... Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio.
Como posso te culpar se respondes a algo que Eu pus em ti? Como posso te castigar por seres como és, se Eu Sou quem te fez?
Crês que Eu poderia criar um lugar para queimar a todos meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?
Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti.
Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia.
Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso. Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que precisas.
Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos. Não há pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro.
Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.
Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse. Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir. Assim, se não há nada, terás aproveitado da oportunidade que te dei.
E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste comportado ou não.
Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste... Do que mais gostaste? O que aprendeste?
Pára de crer em Mim - crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que acredites em Mim. Quero que Me sintas em ti.
Quero que Me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.
Pára de louvar-Me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja? Me aborrece que Me louvem. Me cansa que agradeçam.
Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo.
Te sentes olhado, surpreendido?... Expressa tua alegria! Esse é o jeito de Me louvar.
Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre Mim.
A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas.
Para que precisas de mais milagres? Para que tantas explicações?
Não Me procures fora! Não me acharás. Procura-me dentro... aí é que estou, batendo em ti "
Confia em Mim e deixa de Me pedir. Tu vais Me dizer como fazer Meu trabalho?
Pára de ter tanto medo de Mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem te incomodo, nem te castigo.
Eu Sou puro amor. Pára de Me pedir perdão. Não há nada a perdoar.
Se Eu te fiz... Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio.
Como posso te culpar se respondes a algo que Eu pus em ti? Como posso te castigar por seres como és, se Eu Sou quem te fez?
Crês que Eu poderia criar um lugar para queimar a todos meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?
Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti.
Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida, que teu estado de alerta seja teu guia.
Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso. Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que precisas.
Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos. Não há pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar. Ninguém leva um registro.
Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.
Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um conselho. Vive como se não o houvesse. Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de existir. Assim, se não há nada, terás aproveitado da oportunidade que te dei.
E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste comportado ou não.
Eu vou te perguntar se tu gostaste, se te divertiste... Do que mais gostaste? O que aprendeste?
Pára de crer em Mim - crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero que acredites em Mim. Quero que Me sintas em ti.
Quero que Me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho no mar.
Pára de louvar-Me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja? Me aborrece que Me louvem. Me cansa que agradeçam.
Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas relações, do mundo.
Te sentes olhado, surpreendido?... Expressa tua alegria! Esse é o jeito de Me louvar.
Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre Mim.
A única certeza é que tu estás aqui, que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas.
Para que precisas de mais milagres? Para que tantas explicações?
Não Me procures fora! Não me acharás. Procura-me dentro... aí é que estou, batendo em ti "
Ambientalistas acusam governo de ser mentiroso
Postado por:
CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
http://ecosjornal.blogspot.com.br/search/label/C%C3%BApula%20dos%20Povos
SEXTA-FEIRA, 22 DE JUNHO DE 2012
Ambientalistas acusam governo de ser mentiroso
POR MIRIAM PAÇO
Em um clima aparentemente tranquilo na noite da
última quinta-feira (21) no Riocentro, a ministra do Meio Ambiente, Isabella
Teixeira, falava da eficiência da implementação do desenvolvimento sustentável
no Brasil, como o Programa de Áreas Protegidas da Amazônia, quando foi
interrompida pelo ativista Pedro Piccolo. Imediatamente, seguranças foram
chamados e, enquanto o público da plenária tentava calar o manifestante, Pedro
acusava o governo brasileiro de ser mentiroso.
“Tudo que está sendo dito nessa mesa é um monte
de mentiras. Não estamos felizes com a forma como o desenvolvimento sustentável
está sendo feito no Brasil. Organizamos na segunda-feira o movimento Marcha A
Ré, porque esse governo está andando na marcha à ré do desenvolvimento
sustentável”, criticou Pedro Piccolo, do Comitê Universitário em Defesa das
Florestas do Distrito Federal, em meio às vaias de governistas e aplausos da
sociedade civil.
![]() |
Pedro Piccolo |
A confusão começou quando o presidente do
BNDES, Luciano Coutinho, ressaltou a preocupação do banco com a sustentabilidade
e a intenção de se tornar exemplar nessa área. Assim que começou a falar,
panfletos de protesto foram erguidos pelos ambientalistas. Fingindo não perceber
a movimentação, mas visivelmente abalado, chegando a gaguejar em um determinado
momento, Luciano Coutinho continuou elogiando os avanços do Brasil na área de
sustentabilidade. Na última quarta-feira, durante a mobilização no Centro do
Rio, realizada por membros de diferentes movimentos sociais, o banco já tinha
sido criticado por financiar projetos que estariam causando impactos ambientais
e sociais graves.
“O governo brasileiro está tentando passar uma
mensagem internacional de que, em termos de política ambiental, estamos indo
bem, mas isso não é verdade. Eu não vim com nada planejado, mas não aguentei
ouvir tanta mentira. É impossível ouvir o presidente do BNDES dizer que se
preocupa com sustentabilidade, calado, como se concordasse com isso”, explicou
Pedro Piccolo.
![]() |
Maíra Irigaray |
O clima esquentou ainda mais quando Maíra
Irigaray, do Movimento Xingu Vivo para Sempre, criticou a construção da usina
hidrelétrica de Belo Monte e a falta de diálogo com o governo brasileiro. “Tudo
que está sendo dito aqui é besteira”, disparou a ambientalista em frente a
Isabella Teixeira, que tentava tomar a palavra de volta. “Se o país fosse
mentiroso, ele não teria a menor taxa de desmatamento de toda a história. E esse
esforço é graças ao trabalho de todos. Eu não aceito que seja dito que não há
democracia neste país. Todas as críticas positivas e negativas são bem vindas.
Se temos problemas, vamos corrigir”, defendeu a ministra.
Sobre a construção de Belo Monte, Isabella
lembrou que o licenciamento foi feito no governo do ex-ministro Carlos Minc e
que, mesmo assim, tem se reunido com indígenas para resolver o que estiver
errado. Além do desmatamento, Maíra apontou também o aumento da taxa de
violência. “Estamos tentando ter um diálogo aberto com o governo há tempos sobre
a construção de Belo Monte e o retrocesso do Código Florestal. Inúmeras vezes
fomos com lideranças tentar encontrar com os ministros e a presidente, mas ela
se recusa a nos receber. As obras avançam sem nenhum monitoramento”, explicou a
ambientalista.
Isabella Teixeira e Luciano Coutinho estiveram
no Riocentro para apresentar as novas iniciativas do governo resultantes da
Rio+20. Segundo a ministra, o fundo amazônico passará a dirigir recursos para a
proteção de toda a Amazônia e não apenas para a área brasileira. Durante o
encontro, o Brasil também foi usado como exemplo por ter resolvido os problemas
ambientais, apresentando a menor taxa de desmatamento na Amazônia desde
1988.
23 de junho de 2012
FORAM ESSAS AS IMAGENS APRESENTADAS NA RIO + 20 NO DIA 22 DE JUNHO ?
Postado por:
CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
DO BLOGGER COMENTARIOS E OPINIÕES DE JORDI CASTÃN DESTACAMOS:
22 de junho de 2012
UNIDADE DE CONSERVAÇÃO DE FAUNA
Postado por:
CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
O programa que apresentamos em video e que tambem está disponível no Youtube-ecologia em ação - unidade de conservação de fauna - faz retrospecto do que foi a tentativa do IBAMA e do Instituto Chico Mendes em presentear a região da Baia da Babitonga - o maior sistema manglar de Santa Catarina - com o projeto denominado UNIDADE DE ESTUDOS E CONSERVAÇÃO DE FAUNA.
Afinal, o que pretendia esse Projeto?
De acordo com o resumo do projeto - pretendia-se implantar a inteligencia biológica nesta região como o maior centro de pesquisas e estudos da America do Sul, tendo como laboratório natural os manguezais, sua fauna silvestre e a biodiversidade botânica.
De acordo com o resumo do projeto - pretendia-se implantar a inteligencia biológica nesta região como o maior centro de pesquisas e estudos da America do Sul, tendo como laboratório natural os manguezais, sua fauna silvestre e a biodiversidade botânica.
Com a UCF criada, poderiam os nossos deputados federais da região, incluir no Orçamento da União, milhões de reais a fundo perdido que dariam oportunidades de estudo para universitários da UNIVILLE e Univale. Esses pesquisadores de se dedicariam ao estudo aprofundado de algo que ainda não conhecemos e não protegemos. Seriam rubricas no Orçamento da União que concederia bolsas de estudos de pós-graduação, possibilitariam a formação de centenas de pesquisadores, teríamos dinheiro para formar Mestres em Ciência do ecossistema da Babitonga. Essa possibilidade de acumulação do conhecimento e inteligência, a criação de acervos técnicos, etc. alem de servir como pesquisa básica, para que se tivesse informações para projetos mais avançados. A fauna do ecossistema Babitonga tem inúmeras especies nas listas de animais em extinção. Outros tantos projetos e estudos seriam dedicados a aumentar a produção e rentabilidade pesqueira; apoio e suporte técnico da maricultura; aumento da criação de ostras, mariscos, berbigões, camarões, tainhas, meros, etc. etc. Esses estudos criariam profissionais de elite, professores fabricados em aulas praticas no ecossistema, mestres e doutores qualificados não como livreiros, mas como técnicos que aprenderam no "chão de fabrica" palavras de entendimento dos industriais, ou no "canteiro de obras" como conhecem os construtores ou ainda aprender fazendo tendo o mangue, a água salgada, as marés, os animais como cenários do aprendizado.
Laboratórios seriam instalados em pontos estratégicos da baia. Estudariam as aguas, os sedimentos, a alimentação das aves de migração, a biologia do mão pelada, dos guarás, biguás, toninhas, meros, tainhas, caranguejos, siris, jacaré do papo amarelo, e tantos outros ja catalogados e que passam das 300 especies que nesta baia vivem e que por aqui passam migratoriamente a cada novo calendário anual.
Passo informações disponíveis nos jornais da época:
Convido-os a acessar as paginas abaixo para que se inteirem melhor dos acontecimentos em artigo de minha autoria publicado no Jornal CIDADE.
UC – unidade de conservação de fauna
Gert Roland Fischer(*)
Em 2007 o Instituto
Chico Mendes e o Ibama ofereceram um valioso presente para o povo dos
municípios que circundam a Baia. Os empreendedores desses mesmos municípios não
entenderam o significado do presente e o devolveram judicialmente em forma de
liminar.
O projeto da Unidade
de Conservação de Fauna foi elaborado por pesquisadores de renome nacional a
partir de 2005. Ibama e Instituto Chico Mendes deram apoio e ajudaram na
definição dos parâmetros. A então Ministra Marina Silva escolheu como primeira
UCF a ser criada no Brasil, o estado de
Santa Catarina, por apresentar um dos melhores mangues a receber o presente. O
Ibama foi programado para apresentar o projeto em 2007 em 8 audiências publicas
nos municípios que compõe o bioma de preservação permanente.
Logo após a primeira
audiência publica, um grupo de políticos e empreendedores se assustou com o que
estavam ouvindo falar. Pelos comentários da imprensa empresarial notou-se que
os “assustados” não estavam sequer interessados em conhecer os detalhes do
projeto. Com a possibilidade de
aprovação da UC de Fauna os “assustados”
viram cair por terra projetos bilionários que estavam sendo tramados a sete
chaves e que pretendiam particularizar grandes extensões de manguezais.
Luiz Henrique disse:
temos que artir para a guerra. Como atores de “confiança” as ONGs do comercio e
industria atuantes na Baia da Babitonga foram abduzidas e montaram estratégias
para “envenenar” os maiores beneficiários com a UCF – os 2.000 pescadores
atuantes na época. Para puxar para o lado “capital” os pescadores, minaram as
associações de pescadores colocando problemas
nas cabeças desse povo humilde que acredita ainda em “políticos”. Começaram a
difamar e a jogar sujo contra os funcionários e engenheiros, biólogos do Ibama
e FCM, denegriram as entidades ambientalistas regionais. Diante da fraqueza de
informações e argumentação técnica coerente para defender o projeto os funcionários
do IBAMA fizeram um cem numero do golos contra.
Uma caravana
liderada pelo Governador Luiz Henrique da Silveira, inimigo n. 1 do Ibama, por
projetos emotivos paralizados no passado e que sem licenciamento e de forma
intempestiva e arrogante havia autorizado, foi a Brasilia falar com Lula.
Acompanhava a caravana a professorinha da Rua Graciosa – Ideli Salvati que se
transformara em Senadora. Lula chamou a Ministra do Meio Ambiente Marina Silva para
o gabinete da presidência. Levou um puxão de orelhas e foi lhe dito que
desativasse imediatamente este espetacular presente oferecido para os
catarinenses. Uma liminar assinada pelas ONGS do comercio e Industria,
protocolada na Justiça parou com toda a movimentação, sonho de centenas de
pesquisadores, alunos de biologia, alunos de oceanografia e engenheiros
florestais e ambientais.
Não se falou mais no assunto. Os reitores da Univille e Univale pesarosos viram
escapar pelos dedos milionárias verbas que poderiam engordar o orçamento da
União com verbas para SC, caso a primeira Unidade de Conservação de Fauna fosse
criada. Morria o sonho de décadas. Com
a não criação da Unidade de Conservação de Fauna, perderam os universitários do
Sul do Brasil, perderam os professores, perderam as comunidades pesqueiras.
Perdia-se a oportunidade de estudos sérios dos manguezais, sua fauna silvestre
e ictiofauna. Esse grande laboratório a céu aberto de 130 km², que estudaria
algumas espécies relacionadas na lista de animais em extinção - toninhas, os
meros, entre outros, não se tornaria realidade. Nossos professores despencaram
para a desilusão, vendo dias gloriosos para a pesquisa serem triturados por um
bando de empreendedores imediatistas e desinformados, aliados a uma imprensa meia
boca e apoiados por políticos oportunistas e
descompromissados com os contribuintes e com povo que os elegeu.
Udo Döhler disse para o DC no dia 09.10.2007: “Seria um equivoco imperdoável – resumiu o
presidente da ACIJ sobre o projeto do Ibama de criar uma reserva de fauna na
Baia da Babitonga. Disse que o presidente Lula ficou sensibilizado com o “PROBLEMA”
e que varias autoridades estão sendo acionadas para que esse projeto não seja
aprovado”
(*)
autor do livro MANGUES- Conseguiremos Conservá-los ? 1983
Unidade de Conservação de Fauna - Ecologia em Ação - 21/06/2012
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CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
19 de junho de 2012
OS CONTRIBUINTES BRASILEIROS SÃO TODOS PALHAÇOS.
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CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
REPASSANDO - DO BLOG “O
MASCATE”
A senhora da foto, é a deputada Nice
Lobão. Nada mais do que a mulher do senador e ministro Edson Lobão e mãe do
Senador lobão
filho.
Tirou nada menos do que
82 licenças médicas,
só no ano de 2011, e dos 101 dias de trabalhos, na câmara, ela apareceu em
19.
Mesmo licenciada e afastada, continua recebendo seus
vencimentos em média de R$ 100.000,00 ao mês e mais R$ 470.000,00 em verbas
diversas.
Uma bolada de
1.670.000,00 para quem trabalhou, efetivamente, 19 dias, em 2011. Ou (+-) R$
88.000,00 por dia
trabalhado.
A família Lobão está fazendo o pé de meia,
pé de calças, pé de vestidos finos, pé de jóias, etc. às custas de eleitores. E
a imoralidade, a farra do dinheiro público, e a bandalheira continuam correndo
soltas, no país do
futebol.
Da maneira que vai o Brasil não aguenta o
repuxo sem quebrar a banca,com o que se desvia, se rouba se superfatura, e o
que se paga em salários exorbitantes, para político vagabundo fazer de conta que
trabalhar é uma imoralidade. E com a situação econômica mundial, esta podridão
política não segura o
rojão.
18 de junho de 2012
Paris é uma festa, sempre!
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CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
Paris é uma festa,
sempre!
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Não se salva ninguém,
estamos na mão de um festival de quadrilhas, com ramificações municipais,
estaduais e federais.
Situação e oposição se
nivelam, mas atacam uns aos outros, tal como as quadrilhas de traficantes fazem
para abocanhar os
lucros.
![]() PARIS É UMA FESTA TAMBÉM PARA PARA OS PÉS
Eufóricas e deslumbradas,
as mulheres do governador Sérgio Cabral e do empresário dono da Delta, Fernando
Cavendish, exibem, no show do U-2 em Paris, os solados vermelhos dos seus
sapatos da grife Christian Labout, os mais caros do mundo, com preços acima de 6
mil dólares (mais de R$ 10
mil).
A primeira dama do Rio se
dá ao luxo de usar o mesmo modelo de sapatos que Lady Gaga, Sarah Jessica
Parker, do seriado Sex and the City, e outras celebridades
mundiais.
Completam o grupo a mulher
do secretário Sérgio Cortês, e duas
amigas.
A foto foi compartilhada
do blog de outro ex-governador, Antony Garotinho, inimigo de
Cabral.
![]()
É
revoltante!
Cabral e sua turma estão
assaltando os cofres públicos e levando uma vida de rei torrando o nosso
dinheiro pelo mundo, brindando com champanhe a
impunidade.
Fica uma pergunta no ar:
Essa Ferrari de US$ 1 milhão que Wilson Carlos usa nas suas viagens a Paris é
alugada ou foi
comprada?
|
"Quando você
perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz
nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas
com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por
influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas,
pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a
corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então
poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”
- Ayn Rand - judia russa
que fugiu da Rússia nos anos 1920, autora do livro A Revolta de
Atlas.
O Profissional da Química
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CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
O ENG. QUIMICO ROLF EUGENIO FISCHER, PELA PASSAGEM DO DIA DO QUIMICO, ENTREVISTADO ASSIM SE POSICIONOU:
Repórter -O que o Professor acha da contribuição do
profissional da química para o bem da sociedade?
Fischer – Acho que está sendo muito significativa. A
sociedade tem se beneficiado e muito das contribuições destes profissionais, com
resultados no avanço do bem estar das pessoas. Veja por exemplo no campo dos
fármacos, onde é grande a participação dos profissionais da química,
principalmente quanto à formulação de novos remédios, fruto da pesquisa
intensiva ocorrida nestes últimos anos. Novos remédios têm sido lançados no
mercado com eficiência de cura e outros minimizadores da dor, causada pelas
doenças. Isso tudo vem dando esperanças ás pessoas para um viver melhor, gerando
um aumento na vida media da população. Não só na farmacologia como citei, mas em
tantos outros campos onde o químico está presente, como na energia dos
combustíveis, agricultura-alimentação, saneamento, petroquímica, etc., e
incrível, até na eletrônica dos chips.
Repórter – E, quais são esses mecanismos utilizados
pelos profissionais da química para atingir cada vez mais a eficiência e a
eficácia nesses campos que foram citados?
Fischer – Embora não
seja privilégio somente dos profissionais da química, mas de todos os demais
profissionais de outras áreas, tanto de nível superior como técnico, é o
desenvolvimento dos saberes na aplicação e na criação de novas técnicas de
aprimoramento aplicáveis em processos nas linhas de produção, como também nas
áreas de gerenciamento.
Repórter – O
Professor poderia citar quais seriam estas técnicas de
aprimoramento?
Fischer – Eu diria que estas técnicas estão
fundamentadas cada vez mais nos programas da qualidade. Desde o fim da II
guerra, iniciado por Deming no Japão se vêm implementando programas de qualidade
nas empresas em todo o mundo. Esses processos chamados genericamente de
“melhoria contínua” evoluíram desde os Círculos de Controle de Qualidade -
CCQ, passando pelos processos de
Qualidade Total – QT, Gerenciamento da Qualidade Total - TQM, Reengenharia e
ultimamente nas técnicas chamadas de Gerenciamento de Projetos - MP. Assim, a empresa que não tenha
implementado hoje um programa de qualidade sente dificuldade, cada vez maior, em
se manter no mercado tão competitivo.
Repórter – O Senhor
se referiu a aplicações de várias filosofias da qualidade em processos
produtivos e quanto à qualidade das pessoas, dos profissionais? Professor
Fischer.
Fischer - É ai que eu sempre questiono. Essa é a minha
batalha quando implemento programas da qualidade como consultor. Os empresários
priorizam a qualidade na matéria-prima, no processo, no produto final, na
pós-venda, em toda a cadeia produtiva, deixando sempre de lado o Recurso Humano
em segundo plano. Esse foi o grande erro do Programa de Reengenharia no passado,
que faliu, deixou de ser aplicado, pois não incluía o recurso humano. Com o
advento da filosofia do Gerenciamento de Projetos, tudo foi englobado, desde
processo – mercado – recurso humano. Eu, particularmente, acho, depois de anos
de experiência em qualidade, que tudo deveria ter iniciado no investimento na
qualidade dos profissionais, das pessoas, do ser humano, do cidadão. Deveria vir
primeiro a formação das pessoas, tornando-as "de qualidade" e é aí onde se
encontra a chave do sucesso nos empreendimentos e não só na tecnologia como até
então vem acontecendo.
Repórter - Mas para o Professor o que vem a ser um
profissional de qualidade?
Fischer - Na verdade, eu não tenho uma definição
pronta, talvez ela nem exista. Eu tenho uma idéia baseada na minha observação de
anos de experiência como engenheiro e como ser humano. Eu diria que para ser um
“profissional de qualidade” há necessidade de termos antes o que eu chamo de
“ser um cidadão de qualidade”. Esta é uma pessoa que exercita o respeito.
Uma pessoa que respeita outras pessoas, respeita o bem público, o bem privado,
respeita o meio ambiente global, as leis da sociedade, respeita a família, é,
portanto, um cidadão de qualidade. Este cidadão foi educado para discernir o que
é certo e o que é errado. Um cidadão de qualidade é aquele que tem
a consciência destes valores, uma consciência não só pontual, mas principalmente
sistêmica. O cidadão faz certo por que quer, ele carrega essa consciência e a
aplica constantemente em suas decisões, em todo o âmbito de sua vida. Vou mais
longe, eu diria que um cidadão nestas condições de educação poderia ser chamado
de “cidadão de qualidade auto-regulamentado”.
Repórter – Mas
professor, o senhor acha possível
atingir este grau de qualidade nos cidadãos na nossa caótica sociedade
brasileira.?
Fischer – Acredito sim,
pois já existem vários exemplos no mundo civilizado. Vamos citar a Alemanha onde
lá vivi algum tempo. Quando a Alemanha atingiu um contingente razoável de
cidadãos de qualidade auto-regulamentados, sua sociedade começou a se tornar
cada vez mais civilizada e justa. Uma sociedade respeitosa. Hoje a Alemanha é
uma sociedade social democrática auto-regulamentada. E por ser altamente
auto-regulamentada ela é considerada a mais socializada da Europa. A mais justa.
Este grau de maturidade que o povo alemão atingiu gera atitudes incompreensíveis
a nós brasileiros. Por exemplo: nos sistemas de transporte coletivo em todo o
País, ou seja, trens, metrôs, bondes elétricos, ônibus urbanos, não existe
roletas nem cobradores. E nem por isso o usuário deixa de pagar o bilhete. Não
ultrapassam o sinal, não avançam a faixa de pedestres, obedecem ás leis de
trânsito, pois antes de tudo, os motoristas são cidadãos que se orgulham de
pertencer a uma sociedade auto-regulamentada, organizada. O lixo é outro
exemplo. Que maravilha, tudo em seu lugar, cada rejeito em seu destino próprio.
Mais um exemplo curioso: os alunos universitários levam suas provas de avaliação
e resolvem em casa, tudo regido por códigos de ética auto-instituidos. As leis
do país são orgulhosamente obedecidas. Tudo isso orquestrado por uma consciência
do certo, do fazer certo.
Repórter – E o que a
sociedade pode ganhar tornando-se
auto-regulamentada?
Fischer – A gente nem
imagina o quanto! Vou citar somente alguns tópicos para não me alongar mais:
menos corrupção; menos acidentes urbanos e nas estradas; diminui o tamanho da
máquina governamental; diminui o custo público; diminui a sonegação; mais
decoro; mais justiça social; o PIB aumenta; menos conflitos entre as pessoas,
reduzindo o número de processos nos tribunais; menor custo social; melhora o
padrão e qualidade de vida. Todos ganham: sociedade - governo - meio
ambiente.
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