NÃO DEIXE DE SE INFORMAR CORRETAMENTE SOBRE O Achatina fulica :
http://projetocaramujoafricano.blogspot.com.br/
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Caramujo africano reaparece no litoral
Foram registrados focos
do molusco em seis ruas de Balneário Piçarras
Rodrigo Stüpp
Especial para o AN Cidade
O Jornal A NOTICIA em seu encarte A N CIDADE – JOINVILLE de
15 de Maio de 2005, vem novamente com matéria jornalística que não condiz com a
verdade, teimando o jornalismo preguiçoso - a passar para a população - a informação incorreta, criando expectativas e
temores nesta sociedade pouco avisada sobre o suposto problema, importando mais
a venda que a informar honesta.
Analisemos o texto do
Jornalista Stüpp:
Balneário Piçarras-SC - Eles chegaram ao
Brasil valorizados. São grandes e pesados, e eram a menina-dos-olhos de muita
gente que comercializava escargôts. Mas bastou a manifestação de alguns
sintomas de doenças para passarem de heróis a vilões. Em Balneário Piçarras,
eles apareceram pela primeira vez há dois anos. Em 2005, mais uma vez, os
caramujos africanos, conhecidos como "falsos escargôs", põem em
alerta a população.
Até
agora, foram registrados focos em seis ruas do município. Metade já
desapareceu. Eles ainda estão presentes principalmente nas ruas Espírito Santo
(no bairro Santo Antônio), na rua Tibagi (bairro Nossa Senhora da Paz) e na
Alexandre Guilherme Figueiredo (a partir do número mil). "Não é preciso
acionar nossa equipe para resolver o problema. A própria população pode fazer
isso", explica o diretor da Vigilância Sanitária, Antônio Meira.
Segundo
o diretor, é necessário apenas ter cuidado com o manuseio do molusco. O simples toque pode transmitir doenças.
"Basta utilizar luvas de borracha, ou mesmo enrolar sacolas plásticas nas
mãos.
Antônio
Meira - diretor da Vigilância
Sanitária- ANVISA-SC , Informa a
Primeira inverdade:
O simples toque pode transmitir doenças.
O desinteresse desse funcionário
- pago pelo contribuinte, em estudar e analisar mais detalhadamente esse
conceito equivocado sobre o caracol africano – um alimento de grande valor nutritivo,
leva o servidor do povo, a cometer um grave deslize, gerando a vulgaridade e
daí derrapa para o descrédito. Autoridades deveriam ter mais cuidado ao emitir opiniões
técnicas sobre temas para os quais não
estão qualificados. Pelo cargo que ocupam, jamais poderiam – categoricamente –
emitir pareceres,, principalmente quando não poderão provar o que afirmam.
No Brasil, como no resto do
mundo, raríssimos foram, os casos em que os caracóis africanos transmitiram
doenças. A literatura sobre a criação do Achatina fulica - farta no Brasil, não
faz referencia sobre as “doenças” causadas pelo Caracol Africano. Essa
desinformações quando emitida por um diretor da ANVISA – certamente – causa
pânico e pode ser qualificada no mínimo como equivocada e maldosa. A indução do
medo, do pavor e da insegurança imposta aos pais cusadas por tais noticias
induzirão - dependendo da gravidade de cada caso, eventuais ações judiciais pelos
constrangimentos que causa.
Continua a reportagem
do jornalista Rodrigo Stüpp......................
Agrupar
os caramujos que encontrar e, em seguida, queimá-los. Recomendamos inclusive
pisar nas cascas do molusco, depois do fogo", ensina o diretor. O fogo é
letal porque os caramujos são constituídos de cerca de 90% de água.
Secunda inverdade:
Agrupar os caramujos que encontrar e, em
seguida, queimá-los.
O funcionário - pago pelo contribuinte, continua
a provocar desinformação e estragos...
Infringe
o Diretor da ANVISA o artigo art. 32
do Capitulo V seção I da Lei 9.605 –
LEI DOS CRIMES AMBIENTAIS – de 12 de Fevereiro de 1998 e regulamentada pelo
Decreto n. 3.179 de 21 de outubro de 1999, que tem a seguinte redação:
Praticar
ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou
domesticados, nativos ou exóticos (onde se
encaixa o Achatina fulica.)
PENA: Detenção, de três meses a um ano, e multa.
§
1º - Incorre nas mesas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em
animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos
alternativos (O queimar animal vivo)
§ 2º - A pena é aumentada de um Sexto a um terço, se ocorre
morte do animal.
O
art 2º reza: Quem, de qualquer forma, concorre par a pratica dos crimes ambientais
previstas nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua
culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro do conselho de órgão
técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica,
que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua pratica, quando
podia agir par evitá-la.
Art
3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente
conforme o disposto nesta Lei nos casos em que a infração seja comedida por
decisão de seu representante legal ou contratual ou beneficio da sua entidade.
§
único – a responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas,
autoras, co-autoras ou participes do mesmo fato ( jornalista e Jornal A NOTÍCIA
)
Meira
explica que, nessa época ( outono e
inverno), os caramujos entram em ciclo intenso de reprodução. Pelo menos 50
ovos podem ser postos de uma vez.
3ª Inverdade: Falta de
conhecimento para emitir parecer técnico:
.....nessa
época ( outono e inverno), os caramujos entram em ciclo intenso de reprodução.
Pelo menos 50 ovos podem ser postos de uma vez.
A reprodução do Achatina fulica, se dá a partir do mês de
outubro, quando a temperatura ambiental media aumenta, inclusive com chuvas
mais violentas, fazendo com que se desenterrem do solo e realizem a fertilização
( os caracóis são hermafroditas). Em pouco tempo iniciam as posturas que atingem
fantásticos números que podem chegar a 400 ou mais ovos, depositados no solo
úmido a pouca profundidade.
Além
disso, eles não têm predador natural, o que causa desequilíbrio no ecossistema
local. Um pássaro africano se alimenta desse caramujo.
4ª Inverdade:
....eles
não têm predador natural....
Os criadores de Achatina, como de outros caramujos
exóticos introduzidos no Brasil, sempre tiveram inúmeros inimigos naturais.
Vejamos
São predadores: Gatos, lagartos, ratos, saracuras,
gambás, patos, bem-te-vís, entre outros observados nesses criatórios e
enumerados na literatura disponível. A literatura brasileira é farta. Leia :
Funcia, C.A. Apontamentos de trabalho nos sistemas de Caixas e Parques
Criatórios, 1979/1984.Funcia, C.A. Cursos de helicicultura: Aquino, M.c.
“Cursos de Helicicultura; Vieira, M.K. Escargots, Criação Caseira e Comercial.
Ed. Nobel; 461245, Biblioteca agrícola Latexa – como Ganhar dinheiro com o escargot,
Ed. Nobel. Ribas Criação de caracóis, Ed. Novel 456497;
Rodrigues, Manual pratico para a criaçãod e caracóis. Ed. Nobel, 591386.
O
caramujo africano, de nome científico Achatina fulica Bowdich, foi introduzido
no País em substituição ao escargôt na década de 1980, provavelmente no Paraná.
Porém, as tentativas de cultivo e comercialização fracassaram em diversos
Estados, já que a dieta alimentar brasileira não costuma incluir este tipo de
iguaria. Por irresponsabilidade ou desinformação, esses criadores soltaram os
caramujos no ambiente silvestre.
Potencialmente,
esse molusco pode hospedar dois parasitas: Angiostrongylus cantonensis Chen,
responsável por um tipo de meningite, principalmente na Ásia. O outro é o
Angiostrongylus costaricensis Morera & Céspedes, presente desde o Sul dos
Estados Unidos até o Norte da Argentina, capaz de provocar uma infecção chamada
"abdome agudo", que pode levar à morte.
5ª Inverdade: Horacio
Manuel Santana – Biólogo e pesquisador cientifico nível III
do laboratório de Malacologia da Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN)
SP, e Teles e Luiz Roberto Fontes
– Biólogo e médico, Doutor em Ciências
pela USP, também da SUCEN, informam em Vetores & Pragas 1(1) 4-8, 1998 o
seguinte sobre as “doenças” provocadas pelo A. fulica:
“ Angiostrongilíase: além do caramujo
Gigante ( A. fulica) outras espécies de caracóis
e lesmas também participam na transmissão da doença. Casos humanos
foram registrados no Japão, Malásia, Filipinas, China e nações Africanas. O
Achatina fulica – PODE – transmitir essa
doença. O relatório informa ainda: ...estamos diante de um bicho capaz de
transmitir doenças........”
Continua o
relatório:
“.tivemos
a oportunidade de estudar espécies de Achatina fulica procedente de Itariri, do
vale do Ribeira, e de Santos. Alguns caramujos estavam infectados com larvas de
nematóides, as quais ainda não foi possível identificar, pois a tentativa de
infecção de camundongos (etapa necessária ao diagnostico) resultou infrutífera.
Sendo assim, ainda não podemos avaliar a participação do caramujo na
transmissão da angiostrongilíase abdominal no estado de SP.” .
Vejam só a inconsistência desses relatórios dos dois
pesquisadores que não mencionam um só caso de doenças provocadas no Brasil
causadas pela A. fulica. Com esses elementos ridículos, a ANVISA manda queimar
e judiar dos “bichos” conforme qualificam os dois Doutores da ACEM… ........
Além
da questão ambiental e da saúde humana e animal, esses caramujos são também
considerados pragas agrícolas, pois alimentam-se vorazmente de tipos de plantas
ornamentais e de culturas de subsistência.
Conclusões:
Tanto a imprensa quanto a ANVISA,
correm o risco de serem desmoralizados, como ocorreu recentemente com o caso do
caldo de cana, que criou psicose desnecessária em todo o Sul do Brasil, com
sérios prejuízos causados aos vendedores de caldo de cana, gente simples que
não sabe que tem todo o direito de processar as autoridades por ter dado
conotação de calamidade publica por uma contaminação por um só caso de
esmagamento de percevejos, conhecidos como Barbeiros e que são os transmissores
da doença de Chagas.
Recomenda-se muita cautela para
não apavorar e criar pânico no povo, principalmente os mais humildes. Os 30
milhões de brasileiros que “passam fome” de acordo com o Governo do Lula, poderiam ser beneficiados através de um programa chamado FOME ZERO, incluindo a
farinha do A. Fulica na merenda escolar e nos reforço alimentar dos índios do
Mato Gross que estão morrendo de inanição, como uma excelente e extremamente
barata fonte de proteína.
Como o caracol se tornou uma
atividade econômica de custos extremamente baixos, é o momento exato de transformar o tal do PROBLEMA levantado pela
ANVISA em solução no FOME ZERO.
Cada 100 gramas de carne de
escargot contém:
76 calorias, glucídios 2%,
proteínas 15%, vitamina d 15, água 82%, lipídios 0,8%, cálcio 170mg., ferro 3,5
mg. Magnésio 250 mg.
Fonte: Tabela de composição de
alimentos Geigy.
Gert
Roland Fischer é Presidente da APREMA-SC – e Responsável técnico por esse parecer. Exerce legalmente a profissão
de eng. agrônomo, com CREA-SC 1288-4 e
portador da Cart. Profis. 46-D
Criou escargot e ministrou cursos de helicicultura para mais de 200 cidadãos.
E.e. – cursosgestao@terra.com.br
Caramujo africano
reaparece no litoral
Foram registrados focos
do molusco em seis ruas de Balneário Piçarras
Rodrigo Stüpp
Especial para o AN Cidade
O Jornal A NOTICIA em seu encarte A N CIDADE – JOINVILLE de
15 de Maio de 2005, vem novamente com matéria jornalística que não condiz com a
verdade, teimando o jornalismo preguiçoso - a passar para a população - a informação incorreta, criando expectativas e
temores nesta sociedade pouco avisada sobre o suposto problema, importando mais
a venda que a informar honesta.
Analisemos o texto do
Jornalista Stüpp:
Balneário Piçarras-SC - Eles chegaram ao
Brasil valorizados. São grandes e pesados, e eram a menina-dos-olhos de muita
gente que comercializava escargôts. Mas bastou a manifestação de alguns
sintomas de doenças para passarem de heróis a vilões. Em Balneário Piçarras,
eles apareceram pela primeira vez há dois anos. Em 2005, mais uma vez, os
caramujos africanos, conhecidos como "falsos escargôs", põem em
alerta a população.
Até
agora, foram registrados focos em seis ruas do município. Metade já
desapareceu. Eles ainda estão presentes principalmente nas ruas Espírito Santo
(no bairro Santo Antônio), na rua Tibagi (bairro Nossa Senhora da Paz) e na
Alexandre Guilherme Figueiredo (a partir do número mil). "Não é preciso
acionar nossa equipe para resolver o problema. A própria população pode fazer
isso", explica o diretor da Vigilância Sanitária, Antônio Meira.
Segundo
o diretor, é necessário apenas ter cuidado com o manuseio do molusco. O simples toque pode transmitir doenças.
"Basta utilizar luvas de borracha, ou mesmo enrolar sacolas plásticas nas
mãos.
Antônio
Meira - diretor da Vigilância
Sanitária- ANVISA-SC , Informa a
Primeira inverdade:
O simples toque pode transmitir doenças.
O desinteresse desse funcionário
- pago pelo contribuinte, em estudar e analisar mais detalhadamente esse
conceito equivocado sobre o caracol africano – um alimento de grande valor nutritivo,
leva o servidor do povo, a cometer um grave deslize, gerando a vulgaridade e
daí derrapa para o descrédito. Autoridades deveriam ter mais cuidado ao emitir opiniões
técnicas sobre temas para os quais não
estão qualificados. Pelo cargo que ocupam, jamais poderiam – categoricamente –
emitir pareceres,, principalmente quando não poderão provar o que afirmam.
No Brasil, como no resto do
mundo, raríssimos foram, os casos em que os caracóis africanos transmitiram
doenças. A literatura sobre a criação do Achatina fulica - farta no Brasil, não
faz referencia sobre as “doenças” causadas pelo Caracol Africano. Essa
desinformações quando emitida por um diretor da ANVISA – certamente – causa
pânico e pode ser qualificada no mínimo como equivocada e maldosa. A indução do
medo, do pavor e da insegurança imposta aos pais cusadas por tais noticias
induzirão - dependendo da gravidade de cada caso, eventuais ações judiciais pelos
constrangimentos que causa.
Continua a reportagem
do jornalista Rodrigo Stüpp......................
Agrupar
os caramujos que encontrar e, em seguida, queimá-los. Recomendamos inclusive
pisar nas cascas do molusco, depois do fogo", ensina o diretor. O fogo é
letal porque os caramujos são constituídos de cerca de 90% de água.
Secunda inverdade:
Agrupar os caramujos que encontrar e, em
seguida, queimá-los.
O funcionário - pago pelo contribuinte, continua
a provocar desinformação e estragos...
Infringe
o Diretor da ANVISA o artigo art. 32
do Capitulo V seção I da Lei 9.605 –
LEI DOS CRIMES AMBIENTAIS – de 12 de Fevereiro de 1998 e regulamentada pelo
Decreto n. 3.179 de 21 de outubro de 1999, que tem a seguinte redação:
Praticar
ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou
domesticados, nativos ou exóticos (onde se
encaixa o Achatina fulica.)
PENA: Detenção, de três meses a um ano, e multa.
§
1º - Incorre nas mesas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em
animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos
alternativos (O queimar animal vivo)
§ 2º - A pena é aumentada de um Sexto a um terço, se ocorre
morte do animal.
O
art 2º reza: Quem, de qualquer forma, concorre par a pratica dos crimes ambientais
previstas nesta Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua
culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro do conselho de órgão
técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica,
que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua pratica, quando
podia agir par evitá-la.
Art
3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente
conforme o disposto nesta Lei nos casos em que a infração seja comedida por
decisão de seu representante legal ou contratual ou beneficio da sua entidade.
§
único – a responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas,
autoras, co-autoras ou participes do mesmo fato ( jornalista e Jornal A NOTÍCIA
)
Meira
explica que, nessa época ( outono e
inverno), os caramujos entram em ciclo intenso de reprodução. Pelo menos 50
ovos podem ser postos de uma vez.
3ª Inverdade: Falta de
conhecimento para emitir parecer técnico:
.....nessa
época ( outono e inverno), os caramujos entram em ciclo intenso de reprodução.
Pelo menos 50 ovos podem ser postos de uma vez.
A reprodução do Achatina fulica, se dá a partir do mês de
outubro, quando a temperatura ambiental media aumenta, inclusive com chuvas
mais violentas, fazendo com que se desenterrem do solo e realizem a fertilização
( os caracóis são hermafroditas). Em pouco tempo iniciam as posturas que atingem
fantásticos números que podem chegar a 400 ou mais ovos, depositados no solo
úmido a pouca profundidade.
Além
disso, eles não têm predador natural, o que causa desequilíbrio no ecossistema
local. Um pássaro africano se alimenta desse caramujo.
4ª Inverdade:
....eles
não têm predador natural....
Os criadores de Achatina, como de outros caramujos
exóticos introduzidos no Brasil, sempre tiveram inúmeros inimigos naturais.
Vejamos
São predadores: Gatos, lagartos, ratos, saracuras,
gambás, patos, bem-te-vís, entre outros observados nesses criatórios e
enumerados na literatura disponível. A literatura brasileira é farta. Leia :
Funcia, C.A. Apontamentos de trabalho nos sistemas de Caixas e Parques
Criatórios, 1979/1984.Funcia, C.A. Cursos de helicicultura: Aquino, M.c.
“Cursos de Helicicultura; Vieira, M.K. Escargots, Criação Caseira e Comercial.
Ed. Nobel; 461245, Biblioteca agrícola Latexa – como Ganhar dinheiro com o escargot,
Ed. Nobel. Ribas Criação de caracóis, Ed. Novel 456497;
Rodrigues, Manual pratico para a criaçãod e caracóis. Ed. Nobel, 591386.
O
caramujo africano, de nome científico Achatina fulica Bowdich, foi introduzido
no País em substituição ao escargôt na década de 1980, provavelmente no Paraná.
Porém, as tentativas de cultivo e comercialização fracassaram em diversos
Estados, já que a dieta alimentar brasileira não costuma incluir este tipo de
iguaria. Por irresponsabilidade ou desinformação, esses criadores soltaram os
caramujos no ambiente silvestre.
Potencialmente,
esse molusco pode hospedar dois parasitas: Angiostrongylus cantonensis Chen,
responsável por um tipo de meningite, principalmente na Ásia. O outro é o
Angiostrongylus costaricensis Morera & Céspedes, presente desde o Sul dos
Estados Unidos até o Norte da Argentina, capaz de provocar uma infecção chamada
"abdome agudo", que pode levar à morte.
5ª Inverdade: Horacio
Manuel Santana – Biólogo e pesquisador cientifico nível III
do laboratório de Malacologia da Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN)
SP, e Teles e Luiz Roberto Fontes
– Biólogo e médico, Doutor em Ciências
pela USP, também da SUCEN, informam em Vetores & Pragas 1(1) 4-8, 1998 o
seguinte sobre as “doenças” provocadas pelo A. fulica:
“ Angiostrongilíase: além do caramujo
Gigante ( A. fulica) outras espécies de caracóis
e lesmas também participam na transmissão da doença. Casos humanos
foram registrados no Japão, Malásia, Filipinas, China e nações Africanas. O
Achatina fulica – PODE – transmitir essa
doença. O relatório informa ainda: ...estamos diante de um bicho capaz de
transmitir doenças........”
Continua o
relatório:
“.tivemos
a oportunidade de estudar espécies de Achatina fulica procedente de Itariri, do
vale do Ribeira, e de Santos. Alguns caramujos estavam infectados com larvas de
nematóides, as quais ainda não foi possível identificar, pois a tentativa de
infecção de camundongos (etapa necessária ao diagnostico) resultou infrutífera.
Sendo assim, ainda não podemos avaliar a participação do caramujo na
transmissão da angiostrongilíase abdominal no estado de SP.” .
Vejam só a inconsistência desses relatórios dos dois
pesquisadores que não mencionam um só caso de doenças provocadas no Brasil
causadas pela A. fulica. Com esses elementos ridículos, a ANVISA manda queimar
e judiar dos “bichos” conforme qualificam os dois Doutores da ACEM… ........
Além
da questão ambiental e da saúde humana e animal, esses caramujos são também
considerados pragas agrícolas, pois alimentam-se vorazmente de tipos de plantas
ornamentais e de culturas de subsistência.
Conclusões:
Tanto a imprensa quanto a ANVISA,
correm o risco de serem desmoralizados, como ocorreu recentemente com o caso do
caldo de cana, que criou psicose desnecessária em todo o Sul do Brasil, com
sérios prejuízos causados aos vendedores de caldo de cana, gente simples que
não sabe que tem todo o direito de processar as autoridades por ter dado
conotação de calamidade publica por uma contaminação por um só caso de
esmagamento de percevejos, conhecidos como Barbeiros e que são os transmissores
da doença de Chagas.
Recomenda-se muita cautela para
não apavorar e criar pânico no povo, principalmente os mais humildes. Os 30
milhões de brasileiros que “passam fome” de acordo com o Governo do Lula, poderiam ser beneficiados através de um programa chamado FOME ZERO, incluindo a
farinha do A. Fulica na merenda escolar e nos reforço alimentar dos índios do
Mato Gross que estão morrendo de inanição, como uma excelente e extremamente
barata fonte de proteína.
Como o caracol se tornou uma
atividade econômica de custos extremamente baixos, é o momento exato de transformar o tal do PROBLEMA levantado pela
ANVISA em solução no FOME ZERO.
Cada 100 gramas de carne de
escargot contém:
76 calorias, glucídios 2%,
proteínas 15%, vitamina d 15, água 82%, lipídios 0,8%, cálcio 170mg., ferro 3,5
mg. Magnésio 250 mg.
Fonte: Tabela de composição de
alimentos Geigy.
Gert
Roland Fischer é Presidente da APREMA-SC – e Responsável técnico por esse parecer. Exerce legalmente a profissão
de eng. agrônomo, com CREA-SC 1288-4 e
portador da Cart. Profis. 46-D
Criou escargot e ministrou cursos de helicicultura para mais de 200 cidadãos.
E.e. – cursosgestao@terra.com.br
Para vocês predadores da saúde e canibalescos da noção do "ter" dinheiro, sucesso e prazer deveriam ter cuidado ao se referirem às informações notadas pelo Instituto Oswaldo Cruz, de relevância e fidedifnidade internacional, sobre a periculosidade dos caramujos de muitas éspécies e, neste caso do caramujo africano.
ResponderExcluirtenho visto um passaro preto,do tamanho de um urubu,bico fino.Ele coloca o bico dentro da casca do caramujo,puxa e come! Nunca vi esse pássaro!É a primeira vez,ele tem comido os caramujos perto da minha casa,sempre só!
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