BLOCO 2
28 de outubro de 2010
22 de outubro de 2010
16 de outubro de 2010
MATA CILIAR DE MANGUES SÃO DESTRUIDAS EM JONVILLE
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CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
O programa do dia 16 de outubro de 2010, segundo bloco, faz um alerta importante para os moradores de Joinville, Santa Catarina. A prefeitura construiu em APP uma avenida e ciclovia sem licenciamento ambiental e sem permissão do IBAMA.
Durante anos manguezais que margeiam o Rio Cachoeira e brasços do mesmo, receberam despejos da construção civil, restos de reparos de asfalto, passeios, praças, tubulações de drenagem pluvial danificadas, foram depositadas em areas de APP e matas ciliares dos rios e mangues.
As imagens do programa mostram claramente esse crime que passa impune, inclusive com o aval da FUNDEMA que não embargou as obras.
Depois de terraplanadas as milhares de toneladas de residuos da construção civil, colocada a pista alsfaltica e a ciclovia, continua o poder publico municipal a praticar crimes contra o ecossistema.
Não bastasse tanta insanidade e arrogancia, os tecnicos da PMJ projetaram sobre o que restou da faixa de mata ciliar nessa rua que foi batizada de Beira Mangue, um projeto de hortas comunitarias e plantio de arvores exóticas todas desconhecidas do ecossistema manguezal.
Com o plantio de hortaliças e arvores estranhas os operarios da prefeitura municipal agora fazem a roçada do sub-bosque do manguezal aterrado com argila e entulhos e corta galhos de avicenias e siriubas por que esses galhos estão fazendo sombras para os repolhos, as bananeiras e as arvores estranhas no ninho.
Um absurdo total.
Analise as imagens do 2° bloco co programa do dia 16.10.10, e constate voce mesmo os equivocos praticados e a impunidade que ocorre em Joinville onde o MP deveria ficar mais atento.
Durante anos manguezais que margeiam o Rio Cachoeira e brasços do mesmo, receberam despejos da construção civil, restos de reparos de asfalto, passeios, praças, tubulações de drenagem pluvial danificadas, foram depositadas em areas de APP e matas ciliares dos rios e mangues.
As imagens do programa mostram claramente esse crime que passa impune, inclusive com o aval da FUNDEMA que não embargou as obras.
Depois de terraplanadas as milhares de toneladas de residuos da construção civil, colocada a pista alsfaltica e a ciclovia, continua o poder publico municipal a praticar crimes contra o ecossistema.
Não bastasse tanta insanidade e arrogancia, os tecnicos da PMJ projetaram sobre o que restou da faixa de mata ciliar nessa rua que foi batizada de Beira Mangue, um projeto de hortas comunitarias e plantio de arvores exóticas todas desconhecidas do ecossistema manguezal.
Com o plantio de hortaliças e arvores estranhas os operarios da prefeitura municipal agora fazem a roçada do sub-bosque do manguezal aterrado com argila e entulhos e corta galhos de avicenias e siriubas por que esses galhos estão fazendo sombras para os repolhos, as bananeiras e as arvores estranhas no ninho.
Um absurdo total.
Analise as imagens do 2° bloco co programa do dia 16.10.10, e constate voce mesmo os equivocos praticados e a impunidade que ocorre em Joinville onde o MP deveria ficar mais atento.
AREAS AGRICOLAS OCUPADAS E DESTRUIDAS
Postado por:
CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
O tema do programa de TV do dia 16.10.2010, mostra no primeiro bloco um cenario terrivel que ocorre na zona rural de rizicultura irrigada, com o aterramento das quadras de arroz irrigado para a oferta de apartamentos e construção de galpões industriais.
Trata-se do resultado de lutas de anos realizado pelo setor imobiliario e da construção civil com apoio dos SINDUSCONS locais e estadual. Infiltraram-se pesadamente nas Associações Industriais e Comerciais, nos conselhos municipais de meio ambiente e nos conselhos das cidades onde passaram a patrolar todas as iniciativas do terceiro setor do ambientalismo, que sempre tentou salvar areas eminentemente agricolas, salvar os recursos hidricos, a drenagem dos imoveis, e o equilibrio da mobilidade.
O programa mostra o que acontece nos municipios de Joinville, Guaramirim e Massaranduba.
Os impactos negativos que estão sendo constatados são inumeros e cito os mais importantes:
1 - Area altamente valorizada para a produção do arroz irrigado, por especulação imobiliaria, ficando o terreno aterrado a espera por negocios que as vezes leva mais de 10 ou s15 anos. Essas areas inferteis deixam de produzir alimentos.
Uma quadra de arroz em nivel e com agua de irrigação garantida é de valor extraordinario. Para se atingir o nivel de perfeição e de alta produção do arroz que gira nessa região em torno de 3,5 a 4,0 toneladas por hectare de arroz em casca.
2 - As tradicionais regiões riziculas irrigadas de SC, são modelo internacional e fazem escola graças aos trabalhos desenvovidos pela pesquisa rural de SC, com a transparencia da EPAGRI.
3 - Quando se aterra uma area rizicula irrigada que faz parte de uma cooperativa de usuários de vala de irrigação, acontece o pior. Pode haver a interrupção do sistema com prejuizos a todos os demais associados que utilizavam o recurso mineral à jusante.
4 - Sistemas de drenagem tambem ficam totalmente comprometidos, pois não são apresentados aos orgãos de licenciamento ambiental esses estudos.
5 - o INCRA e ITR exigem para deixar de cobrar o ITR - imposto territorial rural, que o proprietario da area declare que a mesma deixou de apresentar as caracteristicas de produtividade o que é possivel atraves de um diagnostico de campo realizado por um engenheiro agronomo que vai transparentemente declarar tal mudança das caracteristicas rurais do imovel. Todas as imagens apresentadas no Programa Ecologia em Ação, mostraram cabalmente que se tratava de areas eminentemente rurais e de produtividade elevada de arroz. Portanto os profissionais que declaram o contrario para que o INCRA e ITR liberem esses imoveis rurais para outras atividades -constatado que houve falsidade ideologica, incorrerão em crime ambiental prognosticado na lei 9.605 de 1998.
Ministerio publico e INCRA/ITR, deverão analisar esses aterramentos através de auditorias independentes e fazer valer a Lei a duras penas.
Fica o alerta para os rizicultores, para os eng. agronomos, para o MP e para os planejadores de solo dos municipios em questão.
Gert Roland Fischer
Trata-se do resultado de lutas de anos realizado pelo setor imobiliario e da construção civil com apoio dos SINDUSCONS locais e estadual. Infiltraram-se pesadamente nas Associações Industriais e Comerciais, nos conselhos municipais de meio ambiente e nos conselhos das cidades onde passaram a patrolar todas as iniciativas do terceiro setor do ambientalismo, que sempre tentou salvar areas eminentemente agricolas, salvar os recursos hidricos, a drenagem dos imoveis, e o equilibrio da mobilidade.
O programa mostra o que acontece nos municipios de Joinville, Guaramirim e Massaranduba.
Os impactos negativos que estão sendo constatados são inumeros e cito os mais importantes:
1 - Area altamente valorizada para a produção do arroz irrigado, por especulação imobiliaria, ficando o terreno aterrado a espera por negocios que as vezes leva mais de 10 ou s15 anos. Essas areas inferteis deixam de produzir alimentos.
Uma quadra de arroz em nivel e com agua de irrigação garantida é de valor extraordinario. Para se atingir o nivel de perfeição e de alta produção do arroz que gira nessa região em torno de 3,5 a 4,0 toneladas por hectare de arroz em casca.
2 - As tradicionais regiões riziculas irrigadas de SC, são modelo internacional e fazem escola graças aos trabalhos desenvovidos pela pesquisa rural de SC, com a transparencia da EPAGRI.
3 - Quando se aterra uma area rizicula irrigada que faz parte de uma cooperativa de usuários de vala de irrigação, acontece o pior. Pode haver a interrupção do sistema com prejuizos a todos os demais associados que utilizavam o recurso mineral à jusante.
4 - Sistemas de drenagem tambem ficam totalmente comprometidos, pois não são apresentados aos orgãos de licenciamento ambiental esses estudos.
5 - o INCRA e ITR exigem para deixar de cobrar o ITR - imposto territorial rural, que o proprietario da area declare que a mesma deixou de apresentar as caracteristicas de produtividade o que é possivel atraves de um diagnostico de campo realizado por um engenheiro agronomo que vai transparentemente declarar tal mudança das caracteristicas rurais do imovel. Todas as imagens apresentadas no Programa Ecologia em Ação, mostraram cabalmente que se tratava de areas eminentemente rurais e de produtividade elevada de arroz. Portanto os profissionais que declaram o contrario para que o INCRA e ITR liberem esses imoveis rurais para outras atividades -constatado que houve falsidade ideologica, incorrerão em crime ambiental prognosticado na lei 9.605 de 1998.
Ministerio publico e INCRA/ITR, deverão analisar esses aterramentos através de auditorias independentes e fazer valer a Lei a duras penas.
Fica o alerta para os rizicultores, para os eng. agronomos, para o MP e para os planejadores de solo dos municipios em questão.
Gert Roland Fischer
15 de outubro de 2010
11 de outubro de 2010
7 de outubro de 2010
Jordi Castan comentou no programa
Postado por:
CONDOMÍNIOS SUSTENTÁVEIS
Comentarios e Opiniões: Lógica bizarra.
Lógica bizarra.
Posted: 06 Oct 2010 05:07 PM PDT
Lógica bizarra.
O tema da qualidade da gestão publica, é uma verdadeira caixinha de surpresas. No caso de Joinville por exemplo, as empresas concessionárias do transporte coletivo são certificadas pela ISO 9000 e são fiscalizadas pela SEINFRA e pelo IPPUJ, nenhuma das duas tem nenhum tipo de certificação que possa garantir a qualidade dos seus procedimentos.
A FUNDEMA é outro dos órgão municipais que sem ser certificada, nem pela ISO 9000 nem pela ISO 14.000, tem sob sua responsabilidade a fiscalização e o monitoramento das empresas que potencialmente sejam poluidoras, muitas delas certificadas e re-certificadas pelas mais exigentes certificadoras internacionais. Nem a nossa companhia de água e esgoto esta certificada.
A CONURB é a responsável entre outras obrigações legais pela administração da Rodoviária e principalmente pelo gerenciamento do transito de Joinville. Parece lógico que uma empresa que tenha tantas e tão importantes responsabilidades tenha que oferecer a sociedade alguma garantia de que seus procedimentos de fiscalização e gestão cumprem as normas mais elementares de qualidade.
Algum dia poderemos sonhar com uma administração publica de qualidade certificada, que atenda a padrões adequados de atendimento ao publico. Só a partir do cumprimento de normas mínimas e com o estabelecimento de indicadores de desempenho e de cumprimento que nos permitam olhar o serviço publico e os seus servidores como o que eles realmente são: servidores da sociedade e não o contrario, como parece ser hoje.
Lógica bizarra.
Posted: 06 Oct 2010 05:07 PM PDT
Lógica bizarra.
O tema da qualidade da gestão publica, é uma verdadeira caixinha de surpresas. No caso de Joinville por exemplo, as empresas concessionárias do transporte coletivo são certificadas pela ISO 9000 e são fiscalizadas pela SEINFRA e pelo IPPUJ, nenhuma das duas tem nenhum tipo de certificação que possa garantir a qualidade dos seus procedimentos.
A FUNDEMA é outro dos órgão municipais que sem ser certificada, nem pela ISO 9000 nem pela ISO 14.000, tem sob sua responsabilidade a fiscalização e o monitoramento das empresas que potencialmente sejam poluidoras, muitas delas certificadas e re-certificadas pelas mais exigentes certificadoras internacionais. Nem a nossa companhia de água e esgoto esta certificada.
A CONURB é a responsável entre outras obrigações legais pela administração da Rodoviária e principalmente pelo gerenciamento do transito de Joinville. Parece lógico que uma empresa que tenha tantas e tão importantes responsabilidades tenha que oferecer a sociedade alguma garantia de que seus procedimentos de fiscalização e gestão cumprem as normas mais elementares de qualidade.
Algum dia poderemos sonhar com uma administração publica de qualidade certificada, que atenda a padrões adequados de atendimento ao publico. Só a partir do cumprimento de normas mínimas e com o estabelecimento de indicadores de desempenho e de cumprimento que nos permitam olhar o serviço publico e os seus servidores como o que eles realmente são: servidores da sociedade e não o contrario, como parece ser hoje.
1 de outubro de 2010
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